O cruzeiro Villa Vie Odisseia deixou Belfast em Irlanda do Nortena segunda-feira (30), após ter sua saída adiada diversas vezes. Porém, a excitação dos passageiros foi rapidamente interrompida por outro atraso: como o navio ancorou fora do porto, teve que esperar a finalização da documentação antes de partir. No total, a viagem deverá durar três anos e meio.
O antigo navio de Fred. A Olsen Cruises deixou Belfast por volta das 23h30 do dia 30 de setembro, após meses de contratempos. “Estamos entusiasmados e aliviados”, disse o passageiro Lanette Canen pouco antes da partida da Odisséia. “Estamos em nosso ponto de encontro fazendo exercícios de segurança agora. [Villa Vie] conseguiu! Só vemos sorrisos por aqui.”
Como começou o Home Cruise Villa Vie Residences Ele trabalhou duro para finalmente zarpar, partir foi um alívio. O CEO da Villa Vie, Mike Pettersondisse que o embarque “é uma sensação incrível”, mas o processo para que isso acontecesse foi extremamente difícil. “Envelheci 15 anos em seis meses. Sinto que dei à luz”, comentou ela.
O Villa Vie Odyssey ficou ancorado na costa de Belfast, de acordo com o site de rastreamento marítimo Vesselfinder, até terça-feira da semana passada. O site do Porto de Belfast previu a partida para o final do dia, às 23h.
“Permaneceremos na área de Belfast até que todos papelada administrativa ser assinado”, disse Petterson CNN Viagens.
Petterson explicou que o atraso foi causado por um processo de certificação mais longo do que o normal. O navio, chamado Braemar, foi construído em 1993, mas está sendo avaliado de acordo com os padrões de um novo meio de transporte, explicou Petterson.
O navio passou por testes finais no início deste mês e aguardava autorização da guarda costeira, que ocorreu há poucos dias, com os passageiros esperando partir em maio. A frustração e as divergências cresceram ao longo dos meses.
Os passageiros foram mandados para casa enquanto aguardavam autorização para zarpar. Alguns, como Canen e seu parceiro, Johan Bodin, aproveitei para viajar enquanto o navio permanecia no porto de Belfast.
O casal – que já morou no Havaí – pagou US$ 100 mil (R$ 544,3 mil) pela cabineque será deles enquanto o navio existir, cerca de 15 anos. Eles também pagam uma mensalidade de US$ 3.500 (R$ 19 mil) para permanecer a bordo. Os preços são variáveis.
O Villa Vie não é o primeiro cruzeiro prolongado a enfrentar problemas. Outra empresa, Vida em cruzeiros marítimostambém tinha planeado uma viagem de três anos à volta do mundo — a primeira do género a um preço relativamente acessível — para 2023. No entanto, a partida foi adiada várias vezes, até ser definitivamente cancelada em novembro.
A diferença crucial para Villa Vie? Ele tem um navio e passageiros a bordo.
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* Marnie Hunter, da CNN Travel, contribuiu para esta história
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