Nesta terça-feira (17), os observadores do céu noturno terão a oportunidade de conferir um eclipse lunar parcial ocorrendo durante uma superlua.
A combinação desses dois fenômenos ocorre cerca de um mês após uma rara Superlua azul em meados de agosto. Superluas são os maiores e mais brilhantes eventos lunares do ano. Ocorrem quando o satélite está no ponto mais próximo da Terra (perigeu), uma vez que a órbita da Lua em torno da Terra não é um círculo perfeito, mas sim uma trajetória elíptica.
Uma Lua cheia com pelo menos 90% de perigeu pode ser considerada uma Superlua. Nosso satélite pode parecer até 14% maior e 30% mais brilhante do que quando está no ponto mais distante do planeta, conhecido como apogeu, a cerca de 405.500 quilômetros da Terra.
Um eclipse parcial da Lua ocorre quando apenas uma parte do satélite é coberta pela sombra da Terra.
Os eclipses lunares ocorrem quando a Terra está entre o Sol e a Lua, o que acaba sendo “bloqueado” de receber a luz do Sol devido à sombra da Terra. Para que isso aconteça, a Lua deve estar em fase cheia.
Num eclipse lunar total, a Lua fica completamente coberta pela sombra da Terra, enquanto num eclipse parcial apenas uma parte do satélite recebe essa sombra — que parece uma “mordida” na Lua.
O eclipse parcial desta terça-feira (17), porém, não deve ser muito significativo. No momento máximo do eclipse, apenas 3,5% da área da Lua deverá aparecer coberta.
Como observar o eclipse parcial da Superlua
Tanto a Superlua quanto o eclipse lunar parcial são observáveis a olho nu e serão visíveis em todo o Brasil — se as condições climáticas forem favoráveis e o céu não estiver nublado.
O eclipse parcial terá início às 23h12 (horário de Brasília) desta terça-feira. O pico do eclipse deverá ser alcançado às 23h44, com término previsto para 0h15, na madrugada desta quarta-feira (18).
O Observatório Nacional também transmitirá o evento ao vivo em seu canal do YouTube. A transmissão terá início às 21h30 desta terça-feira (17).
Mais Superluas em 2024
As Superluas restantes de 2024 ocorrerão em 17 de setembro, 17 de outubro e 15 de novembro.
No entanto, a maior e mais brilhante Lua do ano nascerá em outubro, quando se espera que o satélite esteja cerca de 100 quilómetros mais próximo da Terra.
*Com informações da Agência Brasil
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