Quase metade das amostras colhidas de produtos de tinta para maquiagem permanente e quase um quarto dos produtos de tinta para tatuagem estavam contaminadas com bactérias, descobriu a Food and Drug Administration, mesmo em marcas que alegavam ser “estéreis”.
Suas descobertas, Publicados Terça-feira, na revista Applied and Environmental Microbiology, são apenas a última rodada de testes da FDA para revelar contaminação em tintas corporais nos EUA.
A FDA alertou por anos sobre a risco de contaminação depois de investigações e estudos anteriores sobre surtos terem revelado patógenos nesses tipos de produtos.
No ano passado, o FDA emitiu orientação aos fabricantes de tintas de tatuagem, instando-os a intensificar as precauções em toda a indústria. Desde 2003, a agência afirma que os tatuadores realizaram 18 recalls de tintas contaminadas.
Para seu estudo mais recente, cientistas do Centro Nacional de Pesquisa Toxicológica da FDA coletaram amostras de várias tintas de tatuagem e maquiagem permanente adquiridas de 14 fabricantes diferentes.
Descobriu-se que produtos de maquiagem permanente de fabricantes nacionais e internacionais estavam contaminados, incluindo alguns da França e da China.
Os cientistas da FDA encontraram bactérias em uma proporção maior de tintas de maquiagem permanente que testaram do que tintas de tatuagem.
Das 49 amostras de tinta de tatuagem que estudaram, descobriu-se que nove delas apresentavam crescimento bacteriano. Das 35 tintas de maquiagem permanente testadas, quase metade – 17 amostras – estava contaminada.
Não está claro quais marcas foram contaminadas ou se o FDA tomou alguma ação contra as empresas que produziam produtos infecciosos. Um porta-voz da agência não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Quando reduzidos aos 49 produtos de tatuagem ou maquiagem definitiva que afirmavam ser “estéreis” em suas embalagens, 16 foram encontrados contaminados com microorganismos.
“Não havia nenhuma ligação clara entre um rótulo de produto alegando esterilidade e a ausência real de contaminação bacteriana”, disse Seong-Jae Kim, microbiologista do Centro Nacional de Pesquisa Toxicológica da FDA, em um comunicado. liberar.
Neste estudo, os cientistas analisaram especificamente bactérias que podem crescer sem precisar de oxigênio. Embora pesquisas anteriores do centro de Kim e outros tenham analisado a contaminação em tintas, o estudo é o primeiro a analisar especificamente bactérias aeróbicas e anaeróbicas nessas tintas.
“Nossas descobertas revelam que tintas de tatuagem fechadas e seladas podem abrigar bactérias anaeróbicas, conhecidas por prosperar em ambientes com baixo teor de oxigênio, como a camada dérmica da pele, junto com bactérias aeróbicas”, disse Kim.
A bactéria anaeróbica mais frequente encontrada em tintas de maquiagem permanente foi Cutibacterium acnes, uma causa comum de acne, bem como de infecções associadas a implantes.
Alguns também tinham bactérias como Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus saprophyticus, que têm sido associadas a infecções do trato urinário.
“Essas descobertas indicaram que o atual processo de esterilização pode não ser eficaz para remover todos os microrganismos, ou as afirmações do rótulo podem não ser precisas”, escreveram os autores do estudo.
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