Você relógios inteligentes – ou relógios inteligentes – podem ajudar a detectar alterações nos sintomas de Parkinson ao longo do tempo em pacientes nos estágios iniciais da doença. A descoberta é de um estudo publicado na revista NJP Parkinson’s Disease, da Nature, no dia 12 de junho. Segundo os pesquisadores, esses dispositivos podem ajudar a compreender a progressão da doença e acelerar a aprovação de novas terapias.
O Parkinson afeta o sistema nervoso central e o sistema motor, causando sintomas como tremores, rigidez muscular, instabilidade postural e redução da velocidade e amplitude de movimentos. No entanto, os sinais iniciais e a progressão da doença podem variar de paciente para paciente.
Do ponto de vista de estudar, as ferramentas tradicionalmente usadas para rastrear o Parkinson são muitas vezes subjetivas e coletam informações apenas durante as consultas clínicas. Como resultado, estas opções de rastreio podem não retratar adequadamente a experiência quotidiana dos pacientes com a doença, o que tem contribuído para o ritmo lento no desenvolvimento de novas terapias, segundo os investigadores.
Diante disso, os smartwatches podem ser uma alternativa para monitorar os sintomas da doença, como tremores e redução de movimentos. Além disso, informações adicionais podem ser coletadas por meio de tarefas como toque de dedo e gravação de voz, para monitorar sintomas relacionados à fala.
Como foi realizado o estudo?
No novo estudo, denominado WATCH-PD, os pesquisadores acompanharam participantes com Parkinson em estágio inicial durante 12 meses. Durante o período, os dados recolhidos pelos dispositivos mostraram que os pacientes com Parkinson precoce experimentaram declínios cognitivos nas medidas da marcha, aumento do tremor e alterações modestas na fala.
Além disso, os relógios detectaram diminuições no balanço do braço, uma característica clínica comum da doença, e no número de passos diários. Segundo o estudo, a progressão dos sintomas nos participantes foi consistente com outros estudos que analisaram a doença em longo prazo.
“As medições digitais prometem fornecer medidas objetivas, sensíveis e reais da progressão da doença na doença de Parkinson”, diz Jamie Adams, professor associado de neurologia do Centro Médico da Universidade de Rochester e principal autor do estudo, em Comunicado de imprensa.
“Este estudo mostra que os dados gerados por smartwatches e smartphones podem monitorar e detectar remotamente alterações em vários domínios de doenças. Estas avaliações digitais podem ajudar a avaliar a eficácia de futuras terapias”, acrescenta.
Conheça os sintomas motores e não motores da Doença de Parkinson
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