O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu, nesta quarta-feira (22), as credenciais de 8 novos embaixadores no Brasil. As cerimônias privadas aconteceram esta manhã, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com apresentação do embaixador sérvio, Aleksandar Ristić.
O último a entregar os seus documentos foi o embaixador do Irão, Abdollah Nekounam Ghadirli, ao final da manhã.
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“Recebi o embaixador da Sérvia, Aleksandar Ristić, para apresentar as suas cartas credenciais. E, de surpresa, trouxe o sérvio mais brasileiro e famoso do nosso país”, escreveu Lula em postagem em suas redes sociais, referindo-se ao ex-jogador de futebol Dejan Petkovic.
Petkovic é considerado um dos maiores ídolos da história do Flamengo, time com maior torcida do futebol brasileiro. O jogador teve duas passagens de sucesso pelo clube carioca, entre 2000 e 2002 e de 2009 a 2011.
Com a camisa do Flamengo, Petkovic conquistou o Campeonato Brasileiro (2009), o Campeonato Carioca (2000 e 2001), a Taça Rio (2000), a Taça Guanabara (2001) e a Copa dos Campeões (2001).
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Além do Flamengo, no Brasil, Petkovic atuou no Vitória (1997-1999), Vasco (2002-2004), Fluminense (2005-2006), Goiás (2007), Santos (2007) e Atlético-MG (2008).
Outros embaixadores
As representantes da Eslováquia, Katarína Tomková, também estão habilitadas para despachar ao Brasil; de Timor-Leste, Maria Angela Carrascalão; do Botsuana, Benetia Chingapane; da Geórgia, Zurab Mchedlishvili; do Ruanda, Lawrence Manzi; e do Benin, Boniface Vignon.
Tradicionalmente, os governos consultam o país no estrangeiro sobre a nomeação de um novo embaixador para trabalhar no seu território. Na diplomacia, essa consulta é chamada de acordo, que pode ser concedido ou não. O embaixador então assume o cargo após entregar documentos enviados pelo presidente de seu país ao governo do país onde irá trabalhar.
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Apresentar cartas credenciais ao Presidente da República é uma formalidade que aumenta as prerrogativas do diplomata no Brasil. Caso a credencial não seja recebida pelo presidente, o embaixador não poderá representar o seu país em audiências ou cerimônias oficiais, por exemplo.
(Com Agência Brasil)