Em meio à pressão no Congresso Nacional de aprovar uma proposta de anistia para os condenados dos atos de scammer de 8 de janeiro de 2023, o ministro Gilmar Mendes, reitor da Suprema Corte (STF), avalia que o principal objetivo do Projeto em Discussão é beneficiar os mentores intelectuais da placa indemocrática.
Em entrevista ao jornal O globoO ministro reforçou a gravidade dos atos e criticou a tentativa de relativizar os crimes cometidos. “Minha experiência política, ao longo dos anos, revela que esse projeto apenas avança com o objetivo de beneficiar mentores”, disse ele.
Para Gilmar, o Tribunal não deve revisar as penalidades já aplicadas, mas pode analisar individualmente casos que justificam a progressão criminal ou prisão domiciliar, conforme previsto na legislação atual. Ele também apontou que mais de 500 envolvidos já se beneficiaram de acordos não criminais, que demonstram que a Suprema Corte aplicou a lei com proporcionalidade.
A proposta de anistia, impulsionada pelo PL de Bolsonaro, é processada na casa com o apoio de 262 deputados, o que é suficiente para permitir uma solicitação urgente. No entanto, ainda depende da aprovação do presidente da Câmara, Hugo Motta (republicanos-PB), que sinalizou que ele levará a questão para o Colégio de Líderes antes de guiá-lo.
Gilmar alegou manter um diálogo frequente com o prefeito e classificado como “muita espuma” as recentes tensões entre os poderes. Segundo ele, existe um ambiente institucional de “bom diálogo”, incluindo o Planalto Palace e o presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP).
No entanto, o ministro alertou sobre o risco da anistia do projeto também os líderes da tentativa de golpe, especialmente em um momento em que as investigações atingem o núcleo político da conspiração. “Embora a melhor sabedoria seja Deborah de Lipstick, o projeto tem outro objetivo”, disse ele, referindo -se à mulher condenada por olhar para a Estátua da Justiça durante os ataques.
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Gilmar classificou como sério o plano, já denunciado pelo PGR, que previa o assassinato de Lula, o ministro Alexandre de Moraes e o vice -presidente Geraldo Alckmin para impedir a posse dos eleitos. “Não sei se podemos imaginar fatos mais sérios do que esses. Nesses 40 anos de democracia, não há nada semelhante”.
Questionado sobre uma possível reversão da inelegibilidade de Bolsonaro na Suprema Corte, o ministro evitou antecipar, mas indicou que essas decisões raramente são revisadas pelo Tribunal Eleitoral.
Ele também reiterou a necessidade de o Supremo Tribunal de manter a consistência nas decisões e evitar contradição, como no caso de pejotização, cuja análise geral ele suspendeu recentemente para garantir a certeza legal para empresas e trabalhadores.
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Finalmente, Gilmar criticou o atual modelo de emendas parlamentares e defendeu uma revisão do sistema, especialmente após alegações de desvio de recursos. “A idéia é encerrar o modelo secreto das emendas de pix”, disse ele.
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