O Ministro da Igualdade Racial, Anielle Francopresta depoimento à Polícia Federal (PF), nesta quarta-feira (2), sobre o caso envolvendo o suposto assédio sexual de que foi vítima, supostamente praticado pelo ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Sílvio Almeida.
Almeida foi demitido do cargo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)no dia 6 de setembro, em meio a uma série de acusações contra o então ministro. Anielle é uma das mulheres que acusa o ex-colega de assédio.
No dia 17 de setembro, o ministro André Mendonçado Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de inquérito pela Polícia Federal (PF) para apurar as denúncias contra Silvio Almeida.
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No dia 27 de setembro Lula empossou o novo Ministro dos Direitos Humanos Macaé Evaristo (PT).
A queda de Silvio Almeida
O advogado e professor Silvio Almeida, 48 anos, foi demitido por Lula após reunião no Palácio do Planalto, no dia 6.
Lula entendeu que não havia mais condições políticas para manter Silvio Almeida no cargo após denúncias de que o ministro teria cometido assédio sexual contra mulheres, inclusive funcionárias e até uma colega do ministério – Anielle Franco, que comanda a pasta da Igualdade Racial.
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“Diante das graves denúncias contra o ministro Silvio Almeida e após convocá-lo para uma conversa no Palácio do Planalto, no início da noite desta sexta-feira (6), o presidente Lula decidiu destituir o titular do título de Direitos Humanos e Cidadania”, informou o governo.
“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo, dada a natureza das denúncias de assédio sexual”, diz a nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República.
Silvio Almeida está à frente do Ministério dos Direitos Humanos desde o início do terceiro governo Lula, em janeiro de 2023. É considerado uma das principais autoridades da área no país e um ativista histórico em defesa dos direitos humanos e das minorias.
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No dia 5, o escândalo caiu como uma bomba na Esplanada dos Ministérios. A ONG Me Too Brasil confirmou ter recebido denúncias de que Almeida assediou mulheres, que permaneceram anônimas.
De acordo com o site Metrópolesque inicialmente relatou as denúncias, os casos teriam ocorrido no ano passado e uma das vítimas seria a ministra Anielle Franco.
Silvio Almeida, por meio de nota oficial e vídeo publicado nas redes sociais, negou categoricamente as acusações e prometeu cooperar com as investigações.
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O caso já é investigado pela Controladoria-Geral da União (CGU), pela Advocacia-Geral da União (AGU) e pela Polícia Federal (PF).
A Comissão de Ética Pública da Presidência também se reuniu, de forma “extraordinária”, para tratar do assunto, e abriu um processo administrativo para apurar o ocorrido. Mesmo com a renúncia de Silvio Almeida, o processo no Comitê de Ética continuará seu curso normal.
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