Em resposta aos eventos climáticos que afectam o país, o governo e o Congresso estabeleceram regras para punir, prevenir e mitigar os efeitos devastadores.
Uma das medidas foi a flexibilização de concursos públicos em zonas afetadas por calamidades. Porém, o responsável pela reportagem do projeto na Câmara, deputado Bohn Gass (PT-RS), defende que outros assuntos sobre o tema sejam analisados com urgência.
“São todas medidas urgentes, precisamos atacar em todas as frentes para somar às demais ações que o governo está tomando”, avaliou o relator do projeto sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última segunda-feira (23).
O parlamentar explicou que existem dezenas de outras propostas relacionadas às mudanças climáticas. No contexto da punição, por exemplo, existem mais de 40 projetos que propõem classificar o incêndio criminoso como crimes hediondos.
O deputado defende a necessidade de que outras propostas sejam rapidamente apreciadas pelo Congresso. “Infelizmente temos alterações climáticas profundas e isto precisa de ser incorporado na vida quotidiana”, disse Grass.
Rio Grande do Sul
A proposta que flexibiliza licitações em áreas afetadas por desastres surgiu como resposta à tragédia enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul ao longo dos meses de maio e junho deste ano, quando centenas de pessoas morreram em decorrência das enchentes.
“Com a flexibilização das licitações, passamos a ter uma legislação permanente para dar flexibilização, mas com fiscalização”, disse o deputado gaúcho.
O senador Paulo Paim (PT-RS) enfatizou sua preocupação com a recuperação dos empresários. “Este projeto garante condições mínimas para que micro, pequenos e médios empresários, produtores rurais e agricultores familiares afetados pela tragédia climática em nosso estado possam avançar e dar continuidade às suas atividades”, disse Paim.
Votação
Uma das alterações que gerou discórdia na votação em plenário dizia respeito à exigência de que as empresas, para receberem recursos de linhas de financiamento, mantivessem ou aumentassem o número de empregos que existiam antes da calamidade pública.
Membros da oposição criticaram este ponto e chegaram a anunciar obstrução à votação. Porém, após negociação com o governo, o trecho foi modificado para que as empresas tenham a obrigação de manter apenas o número de empregados na data de publicação da lei.
“Queremos nos manter, mas aquele que demitiu tem que salvar a empresa dele, tem que manter os demais funcionários. Portanto, o texto final diz que não é mais necessário voltar ao número de funcionários que era antes para receber o financiamento”, explicou Bohn Gass.
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