O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parte no dia 22 para Nova York para participar da 79ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. O retorno do presidente a Brasília está previsto para 25 de setembro.
Depois, há um plano de ir ao México. A viagem não tem data confirmada. Lula participará da cerimônia de posse da nova presidente do país, Claudia Sheinbaum, no dia 1º de outubro.
Compromissos em Nova York
Na agenda de Nova Iorque estão previstas diversas declarações públicas, como a Cimeira do Futuro, que reunirá chefes de estado e de governo dos 193 estados membros da ONU. Lula também deverá discursar na Assembleia Geral e no G20.
O tom a ser adotado é:
- defesa do multilateralismo pelos líderes mundiais,
- resolução de conflitos
- e mudanças para ampliar o número de países membros do Conselho de Segurança da ONU.
“Existem opiniões diferentes entre os membros em relação ao Conselho de Segurança, mas há um reconhecimento de que a expansão deve ocorrer e abranger regiões não representadas ou sub-representadas”, explica o Secretário de Assuntos Políticos Multilaterais, Embaixador Carlos Márcio Cozendey.
No domingo (22), o presidente brasileiro será o segundo a falar, e deverá abordar temas propostos pelo Brasil ao G20, como fome e segurança energética.
Espera-se que esta agenda inclua a publicação de um documento sobre o pacto futuro, que trata das gerações futuras e dos impactos de longo prazo.
Em Nova York, segundo Cozendey, ainda não há confirmação de reuniões bilaterais, apesar de haver solicitações.
A comitiva do presidente ainda está em desenvolvimento. Além do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, estão confirmados os seguintes ministros:
- Fernando Haddad, da Fazenda
- Esther Dweck, de Gestão e Inovação em Serviços Públicos,
- Luciana Santos, de Ciência, Tecnologia e Inovações.
Haddad viaja no dia 21, retorna no dia 24, e participará da Climate Week NYC.
Proposta de paz
Na manhã do dia 27 está marcada uma reunião entre Brasil e China para divulgar, apresentar e discutir um documento elaborado pelos dois países para a guerra na Ucrânia. O presidente Lula já terá retornado ao Brasil, que deverá ser representado pelo chanceler Mauro Vieira.
O documento é direcionado aos países interessados em cooperar com o exercício e foi assinado pelo assessor especial para assuntos internacionais, Celso Amorim, em maio deste ano na China.
Em relação aos conflitos na Venezuela, não há previsão de agendas com o presidente Lula.
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