O deputado federal Guilherme BoulosCandidato do PSOL a prefeito de São Paulo (SP), criticou duramente o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB)seus dois principais adversários na corrida eleitoral deste ano.
Nesta segunda-feira (9), ao participar de audiência promovida pelo jornal Folha de S.Paulo e através do portal UOL, Boulos disse que o atual prefeito e candidato à reeleição tem uma “visão medíocre” sobre os desafios que a maior cidade do Brasil enfrenta.
“Se Nunes tivesse um mínimo de transparência e um bom uso dos recursos públicos, muito mais poderia ser feito”, afirmou o candidato do PSOL. Boulos acrescentou, dizendo que as propostas e metas da atual gestão municipal são “medíocres” e “sem horizonte”.
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Durante a entrevista, o deputado também apontou sua artilharia contra o candidato do PRTB, Pablo Marçal, que escolheu Boulos como seu maior alvo na campanha.
Segundo Boulos, Marçal e Nunes têm feito um “concurso de quem é mais bolsonarista e quem é mais violento”.
No último sábado (7), tanto Ricardo Nunes quanto Pablo Marçal foram à Avenida Paulista para participar da manifestação convocada por Jair Bolsonaro (PL) e apoiadores contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a favor da anistia aos condenados pelos violentos ataques de 8 de janeiro de 2023 contra a sede dos Três Poderes, em Brasília (DF).
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Nunes subiu no carro de som onde Bolsonaro estava, mas não falou. Marçal, que chegou atrasado ao evento, foi parado e não conseguiu entrar no carro, mas foi bem recebido pelo público que compareceu ao evento.
Críticas ao Uber e ao iFood
Durante a audiência, Guilherme Boulos também criticou empresas de aplicativos de transporte e entrega, como Uber e iFood, respectivamente.
Boulos se comprometeu a regulamentar esses serviços na capital paulista. “Vou mandar um projeto de lei para a Câmara propondo as responsabilidades dessas empresas”, afirmou o candidato do PSOL.
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Segundo Boulos, o ideal seria que as empresas assinassem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público. “[Essas companhias] Não se importam com o motociclista que trabalha 12 horas por dia, não se importam com o motorista que fica acordado até a noite trabalhando de forma insegura. Essas empresas só querem saber sobre seus lucros”, disse ele.
Sem redução de velocidade
Boulos descartou reduzir a velocidade nas ruas e avenidas de São Paulo, caso seja eleito, e disse que é preciso conciliar a segurança no trânsito e as demandas da população.
“Isso não foi aceito, houve uma rejeição [ao programa de redução de velocidades]embora tivesse uma consistência. Como não foi aceito, não retomaremos o debate sobre redução de velocidade na cidade de São Paulo”, afirmou Boulos.
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“Não podemos ignorar os pensamentos e sentimentos dos cidadãos. É preciso haver um equilíbrio”, acrescentou o candidato.
Corrida eleitoral complicada
A um mês do primeiro turno das eleições municipais, a disputa eleitoral na maior cidade do Brasil continua indefinida e em cenário de empate técnico entre os três principais concorrentes.
É o que mostra pesquisa divulgada pelo Datafolha nesta quinta (5), apontando empate técnico entre Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB).
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Em relação à última pesquisa do instituto, há duas semanas, o candidato do PSOL permaneceu com a mesma pontuação (23%), enquanto Nunes subiu 3 pontos percentuais (de 19% para 22%) e Marçal oscilou 1 ponto para cima (de 21% para 22%). 22%).
No segundo pelotão, o deputado federal aparece Tabata Amaral (PSB)que registou uma oscilação positiva de 1 ponto percentual e passou de 8% para 9% das intenções de voto, e o jornalista José Luiz Datena (PSDB)que perdeu 3 pontos, caindo de 10% para 7%.
A pesquisa divulgada pelo Datafolha indica que a chamada “onda” favorável à candidatura do empresário e influenciador Pablo Marçal pode ter começado a ser contida.
Na última pesquisa, por exemplo, Marçal havia subido 7 pontos percentuais, bem acima da margem de erro, e chegou à liderança (em empate técnico com os 2 rivais) pela primeira vez.
Nesta nova rodada de pesquisas, o candidato do PRTB manteve-se praticamente estável, oscilando apenas 1 ponto para cima, dentro da margem de erro – o que poderia indicar que estaria se aproximando de um “teto”.
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