Após a decisão consensual entre os Três Poderes sobre as emendas parlamentares, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta quarta-feira (21) o diálogo entre as instituições para solucionar os problemas do país.
“Um exemplo muito importante de diálogo foi a reunião de quatro horas entre os Três Poderes […] É através do diálogo que resolveremos o problema do Brasil. Se continuarmos trabalhando em caixinhas, se cada um se achar melhor que o outro dentro dessas caixinhas, ficaremos para trás e o mundo vai nos atropelar”, disse Toffoli.
“As instituições do Estado consideram-se um Estado dentro do Estado e não conversam entre si […] Sem esse diálogo não tem como avançarmos e aí as pessoas não entendem porque tudo vai parar no Judiciário”, completou.
A declaração aconteceu durante o Fórum Saúde 2024, promovido pela Esfera Brasil em parceria com a EMS.
Sobre o setor saúde, ele declarou que são necessários mais investimentos em inovação para o Brasil “não ficar para trás”.
O ministro também defendeu o fortalecimento das relações entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outros órgãos e entidades, como a CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) e a Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde).
“Sempre digo que é de extrema importância que o Estado e a sociedade atuem em conjunto. Temos que acabar com esta ideia de que o Estado e a sociedade juntos são um conluio. Muito pelo contrário. O Estado existe para servir a sociedade e a sociedade precisa do Estado para a sua organização social”, afirmou.
Fórum de Saúde 2024
O Fórum Saúde 2024 acontece nesta quarta-feira (21) em Brasília. O evento reúne especialistas, empresários, parlamentares e autoridades para debater os desafios e perspectivas do setor saúde no país.
Além do ministro Dias Toffoli, também participaram dos debates o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin (PSB), a ministra Nísia Trindade, da Saúde, e o vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU). pela manhã. Vital do Rêgo.
Na abertura, a ministra Nísia Trindade destacou o papel estratégico do setor industrial e farmacêutico no funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela disse ainda, sem dar detalhes, que deverá assinar uma portaria para fortalecer o trabalho da Anvisa.
O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou os desafios que o setor saúde enfrentará para os próximos anos em nível global, como o aumento dos custos devido às mudanças demográficas e epidemiológicas, além da incorporação tecnológica.
À tarde, são esperados nomes como os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos), além do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
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