O projeto de lei que institui o Programa de Pagamento da Dívida dos Estados (Propag), destinado a promover a revisão dos prazos das dívidas dos estados e do Distrito Federal com a União, é um dos destaques da pauta da sessão deliberativa do Plenário desta terça-feira ( 13), às 14h.
O PL, de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, foi apresentado em julho e tem como objetivo apoiar a recuperação fiscal dos estados e do Distrito Federal, além de criar condições estruturais para o aumento da produtividade, fazendo frente muda as mudanças climáticas, melhorando a infraestrutura, a segurança pública e a educação.
Ao justificar o projeto, Pacheco diz que “ao possibilitar negociações vantajosas para ambas as partes, as dívidas que estão atualmente suspensas serão novamente pagas. A Propag é uma solução que permitirá aos Estados resolver definitivamente o problema da dívida e que a União volte a receber o pagamento da dívida.”
A entrada na Propag se dará por meio de pedido de adesão do estado que tem dívidas com o Tesouro Nacional até 31 de dezembro de 2024. A estimativa é que as dívidas estaduais totalizem atualmente mais de R$ 765 bilhões —a maioria, cerca de 90%, diz respeito a quatro estados: Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Entre as décadas de 1970 e 1990, os estados emitiram títulos de dívida como forma de aumentar as receitas. Mas as crises económicas da década de 1980, as altas taxas de juros durante a implementação do Plano Real e outros factores levaram estas entidades a uma grave situação fiscal. Após graduais restrições ao poder de emissão de títulos, a União assumiu e refinanciou, em 1997, a maior parte das dívidas dos estados e municípios.
Fim da redução do imposto sobre a folha de pagamento
O projeto de lei que cria um regime de transição para acabar com a desoneração da folha de pagamento em 17 setores da economia é uma das propostas da pauta da sessão deliberativa do Plenário, na quarta-feira (14). A sessão está marcada para as 14h e há outros dois pontos na ordem do dia.
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O PL 1.847/2024, do senador licenciado Efraim Filho (União-PB), esteve em pauta na semana passada, mas a análise acabou sendo adiada. O texto busca cumprir o acordo firmado entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional sobre a Lei 14.784, de 2023, que prorrogou a isenção por quatro anos.
Pelo projeto, a amortização gradual da folha de pagamento terá duração de três anos (de 2025 a 2027). O gradualismo da transição proposto por Efraim é uma tentativa de reduzir o impacto tanto no mercado de trabalho quanto na arrecadação de impostos.
Durante toda a transição, a folha de pagamento do 13º salário continuará isenta integralmente. O Senado e o governo ainda discutem como compensar essa isenção. O relator da matéria, senador Jaques Wagner (PT-BA), ainda não se manifestou.
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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou até 11 de setembro o prazo para os Poderes Legislativo e Executivo buscarem uma solução consensual sobre a desoneração da folha de pagamento.
Embora o governo e o Legislativo concordem com a manutenção da isenção fiscal em 2024 e com o reoneração gradual até 2027, não há acordo sobre as fontes de compensação, o que levou ao adiamento da votação.
(Com Agência Senado)
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