Em discurso nesta segunda-feira (5), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) anunciou oficialmente sua candidatura a prefeito de Fortaleza (CE).
O parlamentar destacou a importância deste passo, fruto de “intensa reflexão sobre o papel do Senado e o estado atual da democracia brasileira”, que considera estar “em frangalhos”.
Girão destacou a transparência e a integridade como pilares de sua campanha e lembrou que, em sua primeira candidatura ao Senado, assumiu um compromisso público com os eleitores e se esforçou para cumprir todas as suas promessas.
“Protocolei nosso plano de governo [à prefeitura], não só o oficial, que tem que ser feito junto aos órgãos competentes, mas em cartório, como fiz quando estava concorrendo na campanha para o Senado, minha primeira disputa. Então, durante 60 dias, vou me equilibrar entre o Senado, cumprindo as tarefas aqui, sem errar, e também entregando minhas ideias a um povo sofredor, de fibra, de valor, mas que hoje está sendo humilhado por quem só pensa em poder pelo poder”, anunciou ele.
O parlamentar também destacou a importância do Partido Novo em sua trajetória e a influência positiva que o partido demonstrou em gestões anteriores, como em Joinville (SC) e no governo de Minas Gerais.
“Sempre deixei claro aqui, mesmo estando em outro partido, que admirava o Novo pela coerência entre pensar, falar e agir. É um partido que não tem ninguém envolvido no problema da corrupção, um partido que dá exemplo diariamente, com os seus representantes (eu sou um deles) a poupar muito dinheiro público. Só neste mandato já foram mais de R$ 10 milhões, em quase 6 anos, em economias que fiz, com recursos de gabinete, com uma série de regalias. E tem um projeto meu, mas eles não querem votar, para que esse dinheiro economizado pelo parlamentar seja usado na saúde e na educação do município”, disse.
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O senador relembrou seu trabalho em Fortaleza e destacou sua história de contribuição à cidade por meio de ONGs e projetos culturais, além de presidir o Fortaleza Esporte Clube.
“Todas essas experiências foram muito importantes na minha vida, sempre na área de gestão, desde pequeno, junto com meu pai, trabalhando, nas férias eu ia trabalhar, sempre buscando melhorar a gestão, facilitar, desburocratizar , simplificar, gerar emprego, gerar renda. Por que não coloco meu nome à disposição, se é exatamente disso que as pessoas precisam hoje?”, questionou.
“Quero ressaltar também que esses quase 6 anos de mandato no Senado Federal foram fundamentais para o meu amadurecimento na minha capacidade de articular política, para atingir os objetivos mais elevados em benefício da população”, finalizou Girão.
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O que diz a legislação eleitoral
Ao contrário do que acontece com os políticos que ocupam cargos no Poder Executivo, no caso dos parlamentares (deputados estaduais, federais, distritais, senadores ou vereadores), não é necessário ser incompatível com o mandato vigente para disputar eleições.
De acordo com a legislação eleitoral, a única restrição ocorre quando, nos 6 meses anteriores à eleição, um parlamentar assume cargo no Executivo. Ou seja, caso um prefeito e seu vice solicitem a saída simultânea dos cargos, o presidente da Câmara Municipal não poderá assumir ou ficará impedido de concorrer às eleições.
(Com Agência Senado)
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