ARACAJU (Reuters) – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que “não há necessidade” de alterar o Plano Estratégico da Petrobras (PETR4) no curto prazo, o que implica manter a projeção de investimentos, para garantir que o a empresa continua atraente para os investidores.
Ao tomar posse em maio, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou estar comprometida com a celeridade dos projetos e tem mantido todos os planos determinados pelo atual planejamento para o período 2024-2028, que projeta mais de 100 bilhões de dólares em investimentos .
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Segundo Silveira, o governo quer agilidade com segurança técnica e transparência, e conciliar isso com o papel social da empresa.
“O que a gente quer é observar primeiro a rentabilidade dela, ela (Petrobras) precisa continuar a ser atrativa”, disse Silveira à Reuters, em entrevista durante viagem para visitar as obras de ligação da rede de gasodutos TAG ao terminal de regaseificação da Petrobras . Eneva, em Sergipe.
“Qualquer decisão de aumentar os investimentos deve primeiro ser avaliada quanto à sua rentabilidade, para que possamos sinalizar claramente aos investidores que se trata de uma empresa atraente.”
Questionado sobre as dificuldades enfrentadas pela Petrobras na contratação de duas plataformas previstas para entrar em operação em águas profundas ao largo de Sergipe em 2028, para produzir em importantes descobertas de gás, Silveira afirmou que Chambriard “está muito confiante de que conseguirá cumprir o prazo”.
A primeira unidade tem capacidade para produzir 120 mil barris de petróleo por dia e 10 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A segunda unidade terá capacidade diária de processamento de 120 mil barris de petróleo e 12 milhões de metros cúbicos de gás.
O projeto também contará com um gasoduto com 134 km de extensão, sendo 111 km no mar e 23 km em terra.
A empresa deverá relançar a licitação das plataformas, após mais uma tentativa de contratação ter fracassado. “Ela acha que com a remodelação do processo que não teve sucesso no passado… está muito confiante de que conseguirá cumprir o prazo em 2028”, disse Silveira.
Questionado se as unidades poderiam exigir maior conteúdo local, para atender à exigência do governo de recuperação da indústria naval, Silveira afirmou que as exigências de contratação no país são uma necessidade para desenvolver a indústria, mas considerou que não podem ser um obstáculo aos investimentos.
Chambriard assumiu a liderança da empresa em maio, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidir substituir o anterior CEO Jean Paul Pratas, que foi alvo de muitas críticas públicas feitas por Silveira, que exigia maior celeridade na realização de investimentos.
Silveira afirmou que o governo tem “claridade de que a governança da Petrobras deve ser respeitada a todo custo”.
No entanto, destacou que o governo tem seis membros nomeados para o conselho da petroleira e que eles “devem ser muito ativos — um dos seis é presidente da Petrobras — nas decisões sobre os planos estratégicos da empresa, para onde a empresa vai. ”.
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