A Polícia Federal (PF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que obteve novas provas que apontam para um suposto esquema criminoso na prefeitura de Duque de Caxias (RJ) cujo objetivo seria inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19. 19 nas Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), vinculada ao Ministério da Saúde.
Segundo a investigação da PF, “foi montada uma grande estrutura na Prefeitura de Duque de Caxias para cometer crimes envolvendo inserção de dados falsos de vacinação”. A corporação decidiu então solicitar a abertura de uma nova investigação voltada exclusivamente para apurar o caso.
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Até agora, o suposto esquema de fraude em Duque de Caxias era investigado como parte do processo que determina se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria sido o beneficiário de uma possível fraude.
Esta é, no entanto, uma investigação que se insere numa investigação maior, a das chamadas “milícias digitais”, que envolve outras suspeitas relacionadas com Bolsonaro. O pedido da PF agora é que os fatos ocorridos em Duque de Caxias sejam investigados em inquérito à parte.
O pedido da PF foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, relator do caso na Corte.
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Em março deste ano, Bolsonaro e outras 16 pessoas foram indiciados por suspeita de fraude relacionada a cartões de vacinação. A Procuradoria-Geral da República (PGR) ainda não apresentou reclamação sobre o caso, que está em avaliação.
Segundo a PF, as investigações indicam que os registros vacinais de Bolsonaro e de sua filha, Laura, foram feitos em Duque de Caxias pela Secretaria de Saúde do município, o que é incomum.
Segundo a corporação, não há registros de que Laura Bolsonaro tenha ido ao município na data em que foi informada que foi vacinada. Bolsonaro foi indiciado pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistemas de informação.
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Depois de ser derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Nas eleições de 2022, Bolsonaro viajou para os Estados Unidos, país que exigia vacinação contra a Covid-19, com a filha e assessores próximos.
Segundo o relatório de acusação da PF, a emissão de certificados de vacinas fraudulentos ocorreu “com o intuito de obter vantagens indevidas relacionadas ao desvio de regras sanitárias estabelecidas durante o período pandêmico”.
Ex-prefeito na mira
No caso específico de Duque de Caxias, o principal alvo das investigações é o ex-deputado e ex-prefeito Washington Reis (MDB)aliado de Bolsonaro, que atualmente ocupa o cargo de secretário estadual de Transportes no governo de Cláudio Castro (PL) no Rio de Janeiro.
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Reis negou qualquer envolvimento em esquema de fraude na prefeitura. No início do mês, a PF deflagrou a segunda fase da Operação Venire e cumpriu mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF.
“Éramos a cidade número 1 do país. Não fechamos, abrimos hospitais, abrimos 200 leitos de UTI, atendemos toda a Baixada Fluminense, vacinamos todo mundo. Não armazenamos nenhuma vacina e nunca faltou vacina”, disse o ex-prefeito, alvo de um dos mandados.
“Agora estamos sendo vítimas, não direi de covardia, porque não sou fraco. Me vacinei no meio da rua, mostrando o braço”, completou Reis.
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