O presidente afastado da empresa de ônibus UPBus, Ubiratan Antônio da Cunha, foi preso nesta terça-feira (16), em São Paulo (SP). Ele foi um dos alvos da Operação Fim da Linha, que investiga a ligação entre empresas de ônibus da capital paulista e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
A prisão de Cunha foi solicitada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP) e ordenada pela Justiça, após ele descumprir medidas cautelares.
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O mandado foi cumprido pela 2ª Delegacia de Investigações de Crimes Contra o Patrimônio da Polícia Civil.
Por decisão judicial, Cunha foi proibido de visitar a sede da empresa e de manter contato com outros réus ou cooperados.
Mas, no dia 5 de junho, a Polícia Civil foi procurada por integrantes da cooperativa sucedida pela UPBus, informando que haviam sido expulsos da sede da empresa. Depois disso, o Ministério Público descobriu que, naquela mesma semana, Cunha procurou o interventor que foi indicado pela prefeitura para administrar a UPBus.
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“A interveniente indicada pela autarquia foi atraída pelos funcionários da UPBus a pretexto de tomar um café num estabelecimento próximo da garagem. O diretor o aguardava no local, desafiando a decisão judicial”, diz a nota do Ministério Público.
A operação
A Operação Fim da Linha foi lançada no dia 9 de abril deste ano para desbaratar um esquema de lavagem de recursos obtidos ilegalmente pela facção criminosa conhecida como PCC. Os envolvidos no crime utilizaram a exploração do serviço público de transporte rodoviário da capital, por meio das empresas UPBus e Transwolff, para ocultar a origem ilícita de bens ou capitais resultantes de tráfico de drogas, roubos e outros crimes.
No mesmo dia em que a operação foi deflagrada, a prefeitura de São Paulo anunciou que assumiria a operação das linhas de ônibus das empresas Transwolff e UPBus, nomeando dois intervenientes.
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Ainda em abril, o Tribunal de Justiça de São Paulo acatou a denúncia feita pelo Ministério Público e transformou 19 alvos desta operação em arguidos. Eles foram denunciados pelo Ministério Público pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, extorsão e peculato. Cunha, um dos réus, foi indiciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A denúncia feita pelo Ministério Público revelou que, entre 2014 e 2024, uma pessoa que coordenava as atividades de tráfico do PCC e outro indivíduo injetaram mais de R$ 20 milhões em recursos obtidos ilegalmente em uma cooperativa de transporte. serviço público da zona leste, que mais tarde se tornaria UPBus.
Isso possibilitou a participação da empresa no concurso promovido pela prefeitura de São Paulo em 2015. Essas duas pessoas, segundo o MP, faziam parte do quadro societário da UPBus.
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