A Polícia Federal (PF) investiga o possível uso do software de monitoramento FirstMile para uma espécie de “investigação paralela” sobre o ataque ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)ainda como candidato ao Palácio do Planalto, durante a campanha eleitoral de 2018.
Em setembro daquele ano, cerca de um mês antes do primeiro turno das eleições, Bolsonaro foi esfaqueado durante comício eleitoral em Juiz de Fora (MG).
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Informações sobre o suposto uso de software “espião” constam da representação da PF no âmbito da quarta fase da Operação Last Mile, lançada na semana passada, que investiga o possível uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no governo Bolsonaro , para monitorar e espionar diversos políticos, funcionários públicos e autoridades.
De acordo com um relatório publicado pela Folha de S.Pauloo documento da PF indica que houve registros de buscas na FirstMile, numa operação chamada de “Adelito” pelos investigados – uma provável referência a Adélio Bispo de Oliveira, autor do ataque.
Os policiais encontraram 114 buscas no software realizadas pelo grupo, entre 13 e 27 de abril de 2020.
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“As etapas analíticas para tentar identificar a motivação da possível investigação paralela ao caso Adélio e outras circunstâncias que indiquem desvio institucional estão em andamento”, afirma a PF, no relatório.
Ainda segundo informações da PF, há indícios de que a chamada “Abin paralela” tenha pesquisado uma suposta ligação – nunca comprovada – entre Adélio Bispo e o ex-deputado federal e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, um dos principais líderes históricos do PT.
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Segundo reportagem da PF, o ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem, hoje deputado federal e pré-candidato do PL a prefeito do Rio de Janeiro (RJ), teria ordenado ao policial federal Marcelo Bormevet que fizesse uma análise de dados envolvendo o caso . Adélio, em março de 2022.
Bormevet foi um dos presos na operação da PF, na quinta-feira (11). Foi segurança de Bolsonaro na campanha de 2018 e, posteriormente, passou a integrar o Centro Nacional de Inteligência (CIN), ligado à Abin.
Em junho deste ano, a PF reiterou a conclusão anterior sobre o episódio e informou que Adélio Bispo agiu sozinho na tentativa de assassinar Bolsonaro. O caso é considerado encerrado pela corporação.
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O software FirstMile foi utilizado pela Abin entre 2019 e 2021, durante o governo Bolsonaro. Foi “hospedado” em computadores da Diretoria de Operações de Inteligência.
O software foi produzido pela empresa Cognyte, de Israel, e adquirido pelo governo brasileiro durante a gestão do ex-presidente Michel Temer (2016-2018), por R$ 5,7 milhões.
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