A Policia Federal teve início, na manhã desta quinta-feira (4), a segunda fase do Operação Venireque investiga a existência de associação criminosa responsável por inserir dados falsos de vacinação contra Covid-19 no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
Um dos supostos beneficiários do esquema, identificado na primeira fase da operação, seria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado em março. Os investigadores investigam se os dados de vacinação do político e de parentes, como sua filha de 12 anos, Laura Bolsonaro, foram falsificados.
Continua após a publicidade
Segundo a corporação, nesta fase são executados mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), contra agentes públicos vinculados ao município de Duque de Caxias (RJ). , suspeito de possibilitar a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos dois sistemas administrados pelo Ministério da Saúde.
Em nota sem citar o caso de Bolsonaro, a PF disse ainda que a ação visa identificar novos beneficiários do esquema fraudulento. No total, foram cumpridos dois mandados, nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Duque de Caxias (RJ).
Segundo reportagens da imprensa, um dos alvos é Washington Reis (MDB), que foi prefeito de Duque de Caxias durante a pandemia de Covid-19 e atualmente ocupa o cargo de secretário estadual de Transportes.
Continua após a publicidade
Em março, a PF indiciou Bolsonaro no caso do cartão de vacina. Segundo a corporação, as investigações indicam que os registros vacinais de Bolsonaro e de sua filha, Laura, foram feitos na cidade de Duque de Caxias pela Secretaria de Saúde do município, o que é incomum.
Ressaltam ainda que não há registros de que Laura Bolsonaro tenha ido ao município na data em que consta que foi vacinada. Bolsonaro foi indiciado pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistemas de informação.
Depois de ser derrotado pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro de 2022, Bolsonaro viajou para os Estados Unidos, país que exigia vacinação contra a Covid-19, com a filha e assessores próximos. Segundo o relatório de acusação da PF, a emissão de certificados de vacinas fraudulentos ocorreu “com o intuito de obter vantagens indevidas relacionadas ao desvio de regras sanitárias estabelecidas durante o período pandêmico”.
Continua após a publicidade
No momento do indiciamento, Bolsonaro disse estar tranquilo e disse que não devia nada. Ele também acusou a PF de fazer “uma investigação seletiva” e reiterou que não foi vacinado contra a Covid-19.
Durante a pandemia, Bolsonaro criticou repetidamente a imunização contra a Covid-19, doença que matou cerca de 700 mil pessoas no Brasil. Bolsonaro também criticou em diversas ocasiões a vacinação de crianças e adolescentes, e afirmou que não permitiria que sua filha, então com 11 anos, fosse vacinada contra a doença.
(com Reuters)
empréstimo bom pra crédito
max cred é confiável
empréstimo pessoal inss
bpc emprestimo consignado
emprestimos para negativados rj
max pedidos
whatsapp blue plus download
emprestimo de 20 mil
emprestimo noverde é confiavel
simulação de emprestimo consignado inss
taxa de juros consignado banrisul 2023
financiadoras de emprestimos
empréstimo pessoal bpc