Servidores ambientais federais de 20 estados e do Distrito Federal (DF) iniciaram, nesta segunda-feira (1º), um movimento de greve geral, informou a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialistas em Meio Ambiente (Ascema Nacional).
Eles se juntam aos funcionários dos estados do Acre, Pará, Paraíba e Rio Grande do Norte, que suspenderam as atividades desde 24 de junho.
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Os servidores do Estado do Ceará, que inicialmente se posicionaram contra a greve, decidiram aderir ao movimento. O estado de Pernambuco não aderiu. A Ascema Nacional não forneceu informações sobre a situação em Sergipe.
Os funcionários já sinalizavam a possibilidade de greve desde a primeira quinzena de junho, quando o Ministério da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI) encerrou as negociações salariais, que vinham sendo realizadas com os funcionários ambientais desde o final de 2023.
Na altura, o departamento disse que “o governo atingiu o limite máximo, do ponto de vista orçamental, do que pode oferecer” aos funcionários. A proposta colocada em negociação, segundo o MGI, prevê reajustes de 19% a 30% para a categoria.
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Os trabalhadores exigem aumentos salariais e reestruturações de carreiras, com redução das diferenças salariais entre as carreiras do ensino secundário e superior.
“Atualmente, os colaboradores ambientais enfrentam um desânimo significativo devido à discrepância entre as responsabilidades exercidas e a remuneração recebida. Embora desempenhem funções de regulação, auditoria, gestão de políticas públicas, licenciamento e fiscalização, não são adequadamente remunerados por estas atividades, resultando numa enorme insatisfação interna”, destacou a Ascema Nacional.
“A comparação salarial com outras carreiras do serviço público, como agente da Polícia Federal e fiscal agrícola, evidencia essa disparidade, colocando em questão o reconhecimento e a valorização dos profissionais ambientais. Lembrando que os servidores pretendem ser comparáveis com o que é oferecido à Agência Nacional de Águas (ANA). Atualmente, o salário final de um analista ambiental gira em torno de R$ 15 mil, enquanto o cargo final da ANA como especialista regulatório chega a R$ 22,9 mil”, acrescentou o órgão.
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Segundo a Ascema, funcionários de autoridades como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Serviço Florestal Brasileiro, e do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.
O MGI, por sua vez, afirma aguardar resposta dos servidores. “Quanto às negociações com as entidades representativas dos trabalhadores ambientais, o MGI informou à categoria que aguarda resposta formal à última proposta feita pelo Governo na Mesa de Negociação, que prevê reajustes de 19% a 30% para a categoria. O Ministério da Gestão permanece aberto ao diálogo com os servidores do Meio Ambiente e de todas as demais áreas da Administração Pública Federal.”
(Com Agência Brasil)
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