Em mais um discurso inflamado dirigido à militância, como tem sido frequente nos últimos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Nesta sexta-feira (28), ele criticou mais uma vez as exigências do mercado para que seu governo promova ajuste fiscal e reduza gastos públicos.
Ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)e diversos ministros, Lula participou da solenidade de anúncio dos investimentos do governo federal em Minas Gerais, nas áreas de energia e educação.
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Em seu discurso, Lula novamente descartou a hipótese de desvinculação de pensões e benefícios como o BPC (Benefício de Prestação Continuada) da política de rendimento real do salário mínimo.
“Gente do céu, o mínimo é o mínimo. O nome já diz isso. Como posso discutir a realização de um ajuste fiscal com base no valor mínimo? Queria fazer um ajuste fiscal na rentabilidade dos banqueiros deste país, que ganham dinheiro especulando na Bolsa todos os dias. Não vou tocar nas pessoas mais humildes”, disse o presidente, arrancando aplausos do público.
“Já fui presidente, mas queria voltar para dar uma lição às pessoas que não gostam de nós. Este país sempre foi governado por apenas 35% da população, menos de 40%. Os pobres só eram vistos em época de eleições”, continuou Lula. “Decidimos incluir as pessoas deste país. Ninguém é pobre porque quer ser pobre.”
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“Golpe” sobre Dilma e “praga de gafanhotos”
Durante seu discurso, Lula classificou mais uma vez o impeachment sofrido pelo ex-presidente Dilma Rousseff (PT)em 2016, como um “golpe” de estado.
“Desde o golpe da presidente Dilma, este país parece um velho caminhão ladeira abaixo, descontrolado. Esse país deixou de fazer política social”, afirmou o petista.
“Encontrei neste país centenas de hospitais paralisados, centenas de UPAs paralisadas, quase 6 mil creches paralisadas, 87 mil casas do MCMV abandonadas. Essa praga de gafanhotos que tem passado por este país nos últimos tempos só veio para destruir, e não para construir nada”, continuou Lula.
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Vaias ao vice-governador
Durante o evento em Belo Horizonte, que não contou com a presença do governador de Minas, Romeu Zema (Novo)o vice-governador do estado, Matheus Simões (Novo)foi vaiado por militantes do PT momentos antes de iniciar seu discurso.
Lula então interveio e repreendeu os ativistas, pedindo respeito a Simões, que representou o governo do estado na cerimônia.
“Gostaria de pedir sua compreensão para o seguinte. Quando vou a um estado, faço questão de convidar as autoridades estaduais. Afinal, eles me elegeram presidente para mostrar civilidade. O vice-governador não está aqui só porque quer, mas porque o convidamos. Portanto, pode falar, vice-governador”, disse Lula. Depois, Simões conseguiu falar sem grandes contratempos.
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Investimentos em MG
Entre os anúncios feitos na solenidade desta sexta estão o lançamento do Circuito Mineiro de Investimentos na Transição Energética Nacional, a assinatura de decreto do programa Luz para Todos integrado ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e a assinatura de contratos para o primeiro leilão de energia. transmissão a partir de 2024, com investimentos de R$ 18,2 bilhões, dos quais R$ 3,5 bilhões em Minas Gerais.
Na área de educação foram apresentadas ações para ampliar e fortalecer institutos e universidades federais.
Além de Lula, Pacheco e Simões, participaram do evento os ministros Camilo Santana (Educação), Renan Filho (Transportes), Jader Filho (Cidades), Margareth Menezes (Cultura) e Alexandre Silveira (Minas e Energia).
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