O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começa, nesta quinta-feira (13), uma agenda oficial na Europa. O presidente já chegou a Genebra, na Suíça, onde posteriormente participará da conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que terá a justiça social como tema central.
À noite, Lula parte para a Itália, onde participará, no dia seguinte, como convidado da cúpula dos líderes do G7, grupo que reúne as nações democráticas mais industrializadas do mundo (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido). Unido).
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Na agenda da reunião, os chefes de Estado deverão abordar questões como a guerra na Ucrânia, as alterações climáticas e a guerra entre Israel e o Hamas. Em seu discurso, Lula deverá buscar uma conexão entre os temas de interesse do G7 e o que foi trabalhado pelo Brasil durante a presidência do G20 − entre eles a agenda de transição energética e formas de financiar esse processo global, como a tributação dos “super-ricos” e a construção de uma aliança global para combater a fome.
A reunião do G7 realiza-se poucos dias depois das eleições para o Parlamento Europeu, que marcaram a manutenção do título de maior grupo do Partido Popular Europeu (PPE), um grupo de centro-direita, mas com um avanço significativo da direita forças, maioritariamente representadas pelos conservadores e reformistas (ECR) e pelo grupo Identidade e Democracia (ID). A centro-esquerda, representada pelo S&D, perdeu assentos, assim como os Verdes e o grupo Renovar Europa.
Grupos nacionalistas de ultradireita, com agendas contrárias a uma maior integração europeia e fortemente críticos dos movimentos migratórios no continente, tiveram um desempenho notável em alguns dos países com maior representação no Parlamento Europeu.
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Foi o que aconteceu na Alemanha, com a AfD, em França, com o RN, em Itália, com a FdI, nos Países Baixos, com o PVV, na Áustria, com o FPÖ, e noutros locais. Noutros países, como a Hungria, apesar de uma pequena queda no Fidesz do primeiro-ministro Viktor Orbán, a extrema direita ainda detém a maioria absoluta dos assentos que representam o país na instituição.
Veja indicação no gráfico abaixo, com base em dados preliminares:
Ao dirigir-se para o seu hotel em Genebra, Lula manifestou preocupação com o desempenho da direita nas eleições europeias. “Tenho dito a todos que temos um problema com a democracia, pois sabemos que ela está em risco. Porque os negacionistas negam as instituições, negam o que é o Parlamento, o que é a Conta Suprema, o que é o Judiciário, o que é o próprio Congresso. Ou seja, são pessoas que vivem a partir da construção de mentiras. E você sabe qual é o infortúnio da primeira mentira? É que você passa o resto da vida mentindo para justificar isso. Então, quem aprende a fazer política mentindo passa o resto da vida mentindo, porque não pode negar o que disse”, afirmou.
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Além de Lula, representantes da África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos, Índia, Mauritânia, Nigéria, Quênia, Tunísia e Turquia também participarão da reunião do G7 como convidados. Bem como diretores de organizações internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Além do Papa Francisco, chefe da Igreja Católica.
Na ocasião, Lula terá reuniões bilaterais com o Papa e pelo menos outros quatro líderes: o presidente da França, Emmanuel Macron; o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, recentemente reeleito para um terceiro mandato; o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa; e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
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