A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo concluiu, na quarta -feira (16), a investigação da polícia militar que lida com o envolvimento da TPM na morte do empresário e denunciante do PCC Vinícius Gritzbach.
O documento traz a acusação de 16 policiais militares e ressalta que 12 PMs foram indiciados por organização criminosa, uma por falsidade e prevaricação ideológicas e três – mais relacionadas à execução – pela organização focada na prática da violência.
As tipificações criminais são adequadas ao código militar e aumentam as acusações da promotoria, na ação que está sendo processada na justiça comum.
No relatório final do inquérito, o primeiro -ministro Corregedoria solicita a manutenção da detenção pré -corrente de 14 policiais que já estão detidos na prisão de Romão Gomes, na zona norte de São Paulo.
Gritzbach foi morto a tiros em 8 de novembro de 2024 na saída do Aeroporto Internacional Guarulhos.
Ele fechou um acordo de apego ao prêmio com o Serviço de Promotoria Pública de São Paulo e forneceu informações cruciais sobre o desempenho do PCC, como esquemas de lavagem de dinheiro e movimentos financeiros dos membros da facção. O denunciante também detalhou a participação da polícia militar e civil em práticas ilícitas, incluindo a extorsão de criminosos.
De acordo com uma decisão judicial recente, o empresário foi objeto de uma execução planejada pelos líderes do PCC em retaliação por colaboração com as autoridades.
De acordo com fontes de CNNGritzbach relatou o envolvimento da polícia da SP com membros do PCC em comunicado alguns dias antes de serem assassinados. O denunciante também teria prometido, no acordo, a entregar a “hierarquia” da operação envolvendo a facção criminosa e a polícia.
Munição usada na execução
Como revelou o CNN Em janeiro deste ano, o Instituto de Polícia Científica de São Paulo Paulo concluiu que parte da munição usada no assassinato do Primeiro Comando da Capital (CCP) Viních Gritzbach pertencia à polícia militar do SP.
A conclusão está em um relatório balístico produzido por especialistas e pesquisadores. A identificação foi possível através de um código de rastreamento presente nos cartuchos especializados.
Lembre -se do caso
O assassinato ocorreu perto do Terminal 2, no aeroporto de Guarulhos. A polícia militar confirmou que os tiros ocorreram por volta das 16h10 em 8 de novembro de 2024.
Também de acordo com o primeiro -ministro, cerca de cinco indivíduos desembarcaram de um veículo preto e dispararam contra o empresário. Um carro com as características foi localizado abandonado em uma avenida perto do aeroporto.
Imagens do circuito de segurança do aeroporto mostram dois homens descendo de um carro na área de partida e pouso, enquanto o denunciante estava se preparando para entrar em um veículo. Na cena, Gritzbach percebe o movimento após o primeiro tiro e tenta pular a parede, mas acaba disparando pelos tiros.
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