Fernando Sastre Filho, motorista do Porsche azul acusado de matar motorista de aplicativo, será julgado por júri popular.
A Justiça de São Paulo negou o pedido de liberdade e manteve a prisão preventiva de Sastre pela quinta vez na última quinta-feira (26).
Ele é acusado de matar Ornaldo Viana em março passado, quando seu veículo de luxo colidiu com o carro da vítima.
O motorista do Porsche está preso desde maio na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, erresponde ao homicídio qualificado por “perigo comum” com eventual dolo e lesão corporal grave.
O juiz Roberto Zanichelli Cintra decidiu que Sastre fosse submetido a julgamento pelo “Conselho de Condenação de um dos Plenários do 1º Tribunal do Júri” da capital paulista. A data da sessão ainda não foi agendada.
A arte. 2 dias Lei 167/1938 determina que o Conselho de Sentença seja composto por sete jurados sorteados em 21 listas, que decidirão se o réu é culpado ou inocente das acusações. O grupo será liderado pelo próprio juiz Roberto Cintra, que determina a pena.
Se Fernando Sastre for condenado, a pena combinada poderá ultrapassar 30 anos de prisão.
A legislação explica que os jurados devem ser escolhidos entre os cidadãos. O serviço de júri é obrigatório para maiores de 25 anos e até 60 anos.
O julgamento será realizado no Fórum Criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Segundo a decisão judicial, “existem provas suficientes da autoria do arguido nos crimes ora investigados”.
Lembre-se do caso
O caso ocorreu na madrugada do domingo de Páscoa, na Avenida Salim Farah Maluf, no Tatuapé, zona leste de São Paulo.
Fernando Sastre Filho dirigia o Porsche que bateu a cerca de 156 km/h na traseira do Sandero do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana. O limite da estrada é de 50 km/h.
Os policiais que atenderam a ocorrência permitiram que o empresário saísse do local com a ajuda da mãe, que disse que iria levar o filho ao hospital.
Quando os agentes foram ao hospital para fazer o teste do bafômetro e coletar a versão do acidente, não encontraram nenhum dos dois.
Segundo investigação da Polícia Militar, os agentes cometeram o erro de não realizar o teste do bafômetro no empresário logo após o acidente.
O motorista do carro de luxo, porém, se apresentou no 30º Distrito Policial do Tatuapé, zona leste da capital, quase 40 horas após o incidente, no dia 1º de abril – mesmo dia em que Viana foi sepultado em Guarulhos, na Grande São Paulo. Paulo.
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