Luana Meirelles, de 28 anos, e Ana Júlia Fernandes, de 22, foram mortas a golpes de espada por Renan dos Santos no município de Edéia, a cerca de 120 km de Goiânia, Goiás.
Em entrevista com CNNo delegado Daniel Moura, responsável pelo caso, prestou informações sobre a investigação do duplo feminicídio.
A primeira vítima, Luana Meirelles, era a atual companheira do agressor e foi morta na quinta-feira (19).
O crime ocorreu na residência do casal. Após matar Luana, Renan foi até uma loja de utilidades onde trabalhava sua ex-namorada, Ana Júlia.
Com a mesma espada, ele a atacou. Ana Júlia foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital na manhã deste sábado (21).
Segundo as investigações preliminares, o crime foi motivado por ciúme, embora todos os detalhes ainda estejam sendo apurados.
Renan dos Santos foi preso em flagrante no mesmo dia dos assassinatos e, posteriormente, sua prisão foi convertida em preventiva.
O delegado afirmou que Renan confessou os crimes logo após ser preso e não se arrependeu, descrevendo os acontecimentos de forma “fria”.
A arma utilizada no crime, uma espada caseira, já estava em poder do criminoso há alguns anos. “Não se trata de uma arma adquirida em estabelecimento especializado”, explicou Moura.
A Polícia Civil aguarda agora o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para dar continuidade às investigações.
Quem foram as vítimas
Luana Meirelles, 28 anos, era mãe de duas meninas e um menino. Ela morava com Renan dos Santos em Edéia e o casal teria iniciado uma discussão por causa de Ana Júlia, ex-namorada dele, o que possivelmente desencadeou os crimes.
Nas redes sociais, amigos e familiares de Luana lamentaram sua trágica morte. “Luana, uma jovem mãe cheia de sonhos, teve sua vida ceifada de forma violenta e covarde. Um dia triste para todos nós”, escreveu um amigo.
A mãe de Luana também expressou sua dor: “Nunca, nem que viva mil anos, esquecerei minha estrela, Luana, minha filha, meu amor”.
Ana Júlia Fernandes, 22 anos, era namorada de Renan, mas os dois nunca se casaram.
Ela trabalhava como balconista em uma loja de utilidades local. O sepultamento de Ana Júlia aconteceu no domingo (22) em um cemitério local.
“Em cada gesto de amor e amizade, sua presença permanecerá viva em nossos corações. Você foi uma luz em Edéia e será sempre lembrada com carinho”, escreveu uma amiga em homenagem a Ana Júlia.
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