O A chegada da primavera a partir do fim de semana deve aumentar a umidade do ar em praticamente todo o paíscom exceção do Nordeste, segundo a empresa de meteorologia Climatempo. “É uma época de transição do período seco, que é o inverno, para o período chuvoso, o verão. Para a maioria dos estados brasileiros, a primavera significa dias quentes e um aumento gradual na frequência de chuvas.”
O As mudanças climáticas devem ajudar a reduzir o número de incêndios no Brasil, que já é um número recorde e alarmante. Também ajuda no replantio. A Amazônia, um dos biomas mais devastados pelo fogo, deverá receber chuvas acima da média na primavera, a partir da segunda quinzena de outubro.
O temporada começa no dia 22 de setembro, às 9h44, e vai até 21 de dezembro, quando começa o verão.
Segundo Climatempo, Pancadas de chuva serão comuns à tarde e à noite. À medida que a atmosfera ganha umidade, os ventos trazem nuvens para quase todo o país.
Haverá também a passagem de frentes frias de origem polar no Sul e no Sudeste, derrubando as temperaturas por alguns períodos – geralmente curtos. “A partir de dezembro poderão permanecer estacionários na altura do RJ, favorecendo a formação de grandes corredores de umidade.”
Além de maiores variações térmicas no Centro-Sul, principalmente no leste do Sul do país, São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais.
No Nordeste, o clima deve ser seco e quente, com retorno das chuvas no litoral norte no final da temporada, na segunda quinzena de dezembro.
Influência do La Niña
Centros de Monitoramento Global prever que o fenômeno La Niña começará a se formar durante a primavera no hemisfério sul. Isso, que é o oposto do El Niño, que vinha ocorrendo até então, deverá provocar um efeito de resfriamento no continente sul-americano.
Enquanto o El Niño é o fenômeno natural do aumento da temperatura superficial das águas do Oceano Pacífico, o La Niña consiste na diminuição da temperatura dessas águas. Ambos influenciam o regime de chuvas no continente sul-americano e estão sendo agravados pelas mudanças climáticas.
“Há 81% de chance do fenômeno ocorrer no trimestre outubro-novembro-dezembro (OND) e 83% para o trimestre novembro-dezembro-janeiro. Portanto, deveremos ver o fenómeno instalar-se, especialmente ao longo de Outubro. O resfriamento também aumentou nas últimas semanas, principalmente nas porções orientais do Pacífico Equatorial”, afirma Vinícius Lucyrio, meteorologista da Climatempo.
La Niña também deverá causar maior espaçamento entre eventos climáticos severos no Sul durante a primavera. Mas isso não os impede de serem intensos quando acontecem. Na segunda metade da temporada, é esperada redução nos volumes de chuvas no Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. Ambos os estados previram volumes de chuvas ligeiramente inferiores ao esperado para a temporada.
E quanto às ondas de calor?
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Tempo seco e quente na cidade de São Paulo devido ao calor • Roberto Casimiro/Fotoarena/Estadão Conteúdo
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Intenso movimento de banhistas na Praia Martim de Sá, em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo • Conteúdo do Estadão
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Tempo seco ganha força no Brasil • Marcos Santos/USP Imagens
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Amanhecer na cidade de São Paulo com onda de calor • RONALDO SILVA/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTÚDO
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Camada de poluição na cidade de São Paulo • Cris Faga/Estadão Conteúdo
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Cidade de Campo Mourão, região centro-oeste do Paraná • Dirceu Portugal/Fotoarena/Estadão Conteúdo – 21.ago.2024
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Onda de calor no Brasil • Pixabay
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Onda de calor no Brasil • 31/01/2024 REUTERS/ Sofia Yanjari
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Onda de calor no Brasil • Banco de imagens/Pexels
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Praias de São Francisco do Sul, litoral de Santa Catarina • Foto: DIETER GROSS/ISHOOT/ESTADÃO CONTÚDO
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Silhuetas de árvores durante o pôr do sol em meio a uma onda de calor • Pascal Rossignol/Reuters
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Onda de calor no Brasil • Reprodução/Inmet
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Sol e calor na praia da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro • CONTEÚDO DO ESTADO
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Praia no Rio de Janeiro • JOSÉ LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTÚDO
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Poluição acumulada em São Paulo devido ao tempo seco e onda de calor • CNN
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Lúcio diz que haverá maior propensão a ondas de calor no oeste da região Sul do Brasil durante a primavera, bem como no Pará, Tocantins, norte de Goiás e Nordeste. Segundo ele, serão “tão ou mais intensas e prolongadas como em 2023, mas com atuação mais limitada a partir de novembro”.
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