Na última sexta-feira (6), a Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de prorrogação da prisão temporária de Carla Carolina Abreu Souza, investigada por envolvimento na morte de sua filha, Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, encontrada morta no dia de agosto. 9 deste ano, em um contêiner de lixo, na cidade de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre.
A juíza Andreia da Silveira Machado, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Guaíba, argumentou que a prisão temporária do suspeito, válida até este domingo (8), não é mais necessária para que as investigações ocorram. Embora existam investigações pendentes relacionadas ao caso, o magistrado entende que o investigado não poderá interferir no trabalho policial.
“A prorrogação da prisão temporária somente ocorrerá em casos de extrema e comprovada necessidade, dependendo da indicação de medidas investigativas posteriores que se mostrem necessárias, cuja execução evidencie a imperiosa necessidade de prisão, o que não foi referenciado pela autoridade policial neste representação-extensão”, argumentou o juiz.
Por ordem judicial, Carla Carolina não poderá sair da cidade onde mora sem autorização prévia e deverá comparecer mensalmente à Justiça. Ela também está proibida de fazer contato com outros filhos.
Lembre-se do caso
A menina Kerollyn Souza Ferreira, de 9 anos, foi encontrada morta no dia 9 de agosto deste ano, em um contêiner de lixo, na cidade de Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre.
O corpo foi localizado por um homem que trabalha com reciclagem de materiais, que acionou a Brigada Militar.
Segundo as autoridades, a criança já havia sofrido episódios de violência e era constantemente negligenciada pela mãe, com quem morava. A mulher foi presa temporariamente após a morte da criança e é investigada por possível envolvimento e negligência em relação ao bem-estar do menor.
Em recente depoimento à polícia, Carla Carolina confessou ter se automedicado e medicado a filha horas antes de a menina ser encontrada morta.
A causa da morte da vítima permanece sob investigação e ainda não está clara. Agora, a investigação visa verificar a existência de medicamentos ou substâncias no organismo que possam ter causado a morte da menina.
(Com informações de Dayres Vitória e Julia Farias, da CNN)
o que emprestimo consignado
emprestimo consignado manaus
como funciona o emprestimo consignado
o que é emprestimo consignado
juros empréstimo consignado
financeira bmg telefone
o que empréstimo consignado
empréstimo servidor público
emprestimos bh
empréstimos bh
emprestimo consignado publico
emprestimos consignados o que é