O governo paulista apresentou na tarde desta terça-feira (6) o balanço da megaoperação lançada esta manhã, que mirou a atuação do PCC e de todo um “ecossistema” criminoso na região da Cracolândia, no centro da capital paulista .
A operação, denominada Salus et Dignitas (Saúde e Dignidade, do latim), mobilizou mais de mil agentes públicos, que cumpriram sete mandados de prisão, 117 mandados de busca e apreensão, 46 mandados de prisão, mandados de apreensão e mandados de apreensão e 44 mandados de interdição. de imóveis.
Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta terça-feira (6), no Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), o governador Tarcísio de Freitas destacou o trabalho integrado entre as forças de segurança estaduais, órgãos das esferas municipal e federal, além do Grupo de Ação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de São Paulo.
Na entrevista coletiva, entre as autoridades estava o promotor Lincoln Gakiya, do Gaeco, que atua contra o PCC há mais de 20 anos, e chegou a ser condenado à morte pela facção.
Ele é a autoridade mais protegida do Brasil, vivendo 24 horas por dia sob a escolta de agentes do governo de São Paulo.
“É um trabalho exaustivo tentar abordar a questão do crime organizado no centro de São Paulo de uma forma diferente. Nesta operação atacamos o ecossistema criminoso que alimenta o tráfico de drogas. O objetivo era uma abordagem abrangente e integral que desmantelasse os sistemas de monitoramento e comunicação para esses criminosos”, afirmou.
Também foi realizada uma operação na Favela do Moinho, que fica no bairro Campos Elíseos, também na região central.
Segundo o MP, o local tem sido utilizado como bunker do crime organizado no centro da capital paulista.
Diversos grupos criminosos seriam responsáveis pela realização de atividades como comércio ilegal e recebimento de peças de veículos, armas e celulares; contaminação do solo por reciclagem e sucata; exploração da prostituição; captura ilegal de transmissores de rádio policiais e submissão de pessoas a trabalhos análogos à escravidão.
Em tudo, cinco mandados de prisão foram cumpridos, incluindo Leonardo Monteiro Moja, preso em Praia Grande.
Leo do Moinho, como é conhecido, é um dos dirigentes do PCC e é considerado dono de hotéis e estabelecimentos no centro da capital.
Os locais eram cadastrados em nome de Laranjas e funcionavam como pontos de tráfico de drogas. Outras cinco pessoas foram presas em flagrante e outras três foram detidas para investigação.
Além da perda da licença de funcionamento, os imóveis serão lacrados pelas autoridades municipais para garantir que atividades ilícitas não possam ser realizadas novamente no local.
Os locais incluem hotéis, pousadas, ferros-velhos, estacionamentos e lojas de celulares, além de outros produtos.
Entre os bens apreendidos estavam R$ 156 mil em dinheiro, 122 celulares, 119 computadores, HDs e USBs, uma arma, 12 munições e 10 kg de drogas.
Segundo o governo de São Paulo, uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais de saúde e assistência social, será responsável pelo atendimento às famílias que moram nos imóveis que foram alvo da operação.
O governo afirmou ainda que a operação também inclui ações integradas de outras secretarias e da Prefeitura para emissão de documentos, alimentos e distribuição de kits com roupas e produtos de higiene pessoal.
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