Uma mulher de 52 anos foi presa por cometer insultos raciais, desacatos e resistência à prisão, em São Paulo.
O caso aconteceu na última quarta-feira (31) e foi registrado por testemunhas.
Veja o momento:
A Polícia Militar foi chamada por funcionários de um mercado, em Perdizes, zona oeste de São Paulo.
Uma mulher que se identifica no vídeo como Rita entrou em uma unidade da rede de mercados Oxxo, insultou dois funcionários com insultos raciais, quebrou mercadorias e tentou agredir os atendentes.
Tudo porque segundo a mulher, que se disse filha de policiais federais e “de uma orgulhosa família italiana”, afirmou que uma das atendentes, que é negra, era traficante de drogas e que não queria “gente como que mora no bairro”.
Victor Iemini, que é YouTuber, foi testemunha da cena. Ele conta que a mulher agrediu livremente os atendentes, que não reagiram e chamaram a polícia.
“Ela agredia fisicamente, agravava a situação, jogava pedaços do balcão, empurrava tudo e, ao mesmo tempo, dizia que era da Polícia Federal, falava muita besteira”, disse o YouTuber.
Ataque ao PM
Após cometer as agressões no mercado, a mulher saiu e voltou para o prédio onde mora, a aproximadamente 100 metros da loja. Nesse momento, a Polícia Militar foi acionada. Os agentes chegaram ao local e pediram que a suspeita descesse até o saguão do prédio onde mora. Ao descer, a mulher disse que estava sangrando e ao ouvir do policial que seria levada para a delegacia, começou a insultá-lo.
“Tem um traficante que trabalha lá na Oxxo, tenho uma prova no meu celular, quer ver?
O PM diz: “Você não vai ouvir o que eu tenho a dizer?”
Rita então diz que “não vai ouvir nada” e começa a ofender o PM. Ela então vira as costas para tentar sair, o policial tenta segurá-la, dizendo que ela seria levada para a delegacia e nesse momento ela se vira e dá um tapa na cara do policial. A PM derruba a mulher no chão e a imobiliza.
Ela então começa a dizer ao PM “quem você pensa que é?”. E então ela começa a ligar para outra pessoa.
A PM pediu reforço, oito viaturas foram ao local e a mulher foi presa em flagrante.
Olhar:
O caso foi registrado como injúria racial, injúria, resistência e desacato na 91ª DP (Ceasa).
A rede Oxxo informou, em nota, que contatou imediatamente as autoridades competentes e está prestando total apoio aos funcionários envolvidos.
Os funcionários do mercado, vítimas, pediram a transferência da unidade, pois temiam que a mulher fosse liberada e voltasse ao local, por ser vizinha da loja.
Eles, que não quiseram ser identificados, afirmaram que pretendem processar a mulher e contactar o Ministério Público, mas ainda não têm advogado.
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