Um homem de 50 anos foi preso em flagrante após agredir dois terceirizados da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Piratininga), em São Vicente, na manhã da última terça-feira (18). O caso aconteceu na Rua Paulo Horneaux de Moura, no bairro Cidade Náutica, na Baixada Santista.
Os trabalhadores, um de 19 e outro de 36 anos, foram agredidos com pau, conforme mostra gravação do momento que circula nas redes sociais. Segundo a Polícia Militar, as vítimas cumpriam ordens de serviço e cortavam a energia do agressor por falta de pagamento.
Durante a confusão, a polícia foi chamada e o agressor foi preso. Uma das vítimas foi socorrida pelos agentes e levada ao hospital, onde foi devidamente tratada. Seu estado de saúde não foi divulgado.
O caso foi registrado como lesão corporal e resistência pela 2ª DP de São Vicente. A investigação solicitou perícia criminal dos trabalhadores para a realização das investigações.
A Companhia Paulista de Força e Luz afirmou, em nota, que lamenta o ocorrido “com os dois funcionários da empresa terceirizada, e está à disposição das autoridades para esclarecimentos”.
Morte de funcionário da Enel
Caso semelhante aconteceu em março deste ano, quando o empresário e fisiculturista Randal Rossoni, de 44 anos, foi preso por matar um terceirizado da Enel na Vila Paranaguá, zona leste de São Paulo.
Assim como no caso desta semana, a vítima estava desligando a energia da academia de propriedade de Rossoni por falta de pagamento. Na ocasião, o terceirizado da Enel foi confrontado por Rossoni, finalizou o serviço, deixou o local e continuou sua rotina de trabalho na região.
Pouco depois, por volta das 14h, a Polícia Militar foi chamada para atender uma ocorrência em um posto de gasolina na Avenida São Miguel, a cerca de 450 metros da academia.
No endereço indicado, encontraram o funcionário ferido por arma de fogo, caído no chão. Empresários da região relatam que o crime foi repentino, seguido de comoção e gritaria no posto de gasolina onde foi disparado o tiro. A vítima foi socorrida e levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Rossoni foi posteriormente identificado pela Polícia Militar na Avenida Manoel dos Santos Braga. Questionado pelos agentes, Rossoni confessou o crime e confirmou que foi motivado pelo corte de energia na academia.
O atirador foi encaminhado para audiência de custódia e o caso foi registrado como homicídio consumado na 24ª DP (Ponte Rasa).
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