A Boeing preparou neste sábado (01) o voo de teste tripulado inaugural de sua espaçonave Starliner. A decolagem de Cabo Canaveral, na Flórida, estava marcada para 12h25, horário local. Porém, o lançamento foi interrompido com a contagem regressiva 3 minutos e 50 segundos antes do evento.
Dois astronautas da NASA – Butch Wilmore e Suni Williams – estavam a bordo, prontos para marcar a primeira vez que os humanos colocariam o veículo em órbita.
A missão ocorre após anos de desenvolvimento do Starliner da Boeing, que pretende competir com a espaçonave SpaceX Crew Dragon de Elon Musk.
Wilmore e Williams estavam programados para passar um dia em órbita antes de atracarem na Estação Espacial Internacional na tarde de domingo (2).
O CST-100 Starliner com os dois astronautas a bordo estava programado para decolar do Centro Espacial Kennedy da NASA, na Flórida, nos Estados Unidos, amarrado a um foguete Atlas V da joint venture Boeing e Lockheed Martin da United Launch Alliance (ULA).
A contagem regressiva de 6 de maio foi interrompida apenas duas horas antes do lançamento devido a uma válvula de pressão com defeito no foguete Atlas. Posteriormente, um vazamento de hélio e outro problema foram detectados no sistema de propulsão do Starliner. Todas essas questões foram resolvidas, segundo a Boeing e a NASA.
A cápsula em formato de goma e sua tripulação estão com destino à Estação Espacial Internacional (ISS), dois anos depois que o Starliner completou sua primeira viagem de teste ao laboratório orbital sem astronautas a bordo.
A Boeing, que enfrenta uma série de crises envolvendo seus aviões 737 MAX em operações de aeronaves comerciais, conta com uma vitória no espaço para seu empreendimento Starliner, já com vários anos de atraso e mais de 1,5 bilhão de dólares acima do orçamento. .
A Starliner competiria com a cápsula Crew Dragon da SpaceX, que desde 2020 é o único veículo da NASA a enviar tripulantes da ISS para a órbita dos EUA.
A NASA há muito busca duas viagens americanas à estação, além dos voos conjuntos de astronautas que realiza com o foguete russo Soyuz.
Com informações da Reuters.
Em atualização.
Uma retenção automática acionada pelo sequenciador de lançamento terrestre, ou pelo computador que lançou o foguete, interrompeu a contagem regressiva 3 minutos e 50 segundos antes do lançamento.
A causa da retenção automática não é clara, mas as equipes da missão estimam um tempo de resposta de 24 horas, de acordo com a transmissão da NASA.
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