Embora “ninguém esteja de luto pela morte de Nasrallah, certamente lamentamos qualquer perda de vidas civis”, disse o porta-voz de segurança nacional dos EUA, John Kirby, neste domingo (29), no programa Estado da União em CNNdepois que o ataque israelense a um bairro densamente povoado de Beirute matou o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
“Não creio que alguém esteja de luto pela perda do Sr. Nasrallah, um conhecido terrorista, um sujeito com sangue americano nas mãos e também sangue israelense nas mãos. Esta é uma organização terrorista. Ele era o líder. E acho que as pessoas ficam mais seguras sem ele andando por aí”, disse Kirby.
Quando questionado sobre qual foi o número de civis mortos no ataque, Kirby disse: “Não podemos quantificar isso neste momento”.
“Estamos em contato com nossos parceiros israelenses sobre isso. Cada morte de civil é uma tragédia. E certamente, embora, mais uma vez, ninguém esteja de luto pela morte de Nasrallah, certamente lamentamos qualquer perda de vidas civis”, disse Kirby.
Mais de 1.000 pessoas foram mortas desde que os ataques israelenses no Líbano aumentaram na semana passada, segundo o governo libanês. O ataque que matou Nasrallah ocorreu numa série de explosões que destruíram edifícios residenciais numa área movimentada dos subúrbios ao sul de Beirute. Israel acusou o Hezbollah de usar civis como “escudos humanos”.
Embora Kirby não tenha comentado o processo de tomada de decisão de Israel, ele enfatizou que os Estados Unidos e o presidente Joe Biden continuam a pressionar pela diplomacia e por um cessar-fogo.
“Acho que concordaríamos é que é necessário haver um esforço para diminuir a escalada aqui”, disse ele.
Entenda o conflito entre Israel e o Hezbollah
Israel lançou uma série de ataques aéreos em áreas do Líbano nos últimos dias.
Na segunda-feira (23), o país teve o dia mais mortífero desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas mortais.
Segundo os militares israelitas, os alvos são membros e infra-estruturas militares do Hezbollah, uma das forças paramilitares mais poderosas do Médio Oriente e apoiada pelo Irão.
A ofensiva atingiu vários pontos do Líbano, incluindo a capital do país, Beirute. Milhares de pessoas buscaram refúgio em abrigos e deixaram cidades do sul do país.
Além disso, uma incursão terrestre não foi descartada. O Hezbollah e Israel começaram a trocar ataques após o início da guerra na Faixa de Gaza. O grupo libanês é aliado do Hamas, que invadiu o território israelita em 7 de outubro de 2023, matando centenas de pessoas e fazendo reféns.
Devido aos bombardeios, milhares de moradores do norte de Israel, onde fica a fronteira com o Líbano, tiveram que ser deslocados. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu várias vezes devolver estes cidadãos às suas casas.
Em 17 de setembro, Israel acrescentou o regresso destes residentes como objetivo oficial da guerra.
Pelo menos dois adolescentes brasileiros morreram nos ataques. O Itamaraty condenou a situação e pediu o fim das hostilidades. O governo brasileiro também avalia uma possível missão de resgate.
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