O ministro da Saúde libanês, Firass Abiad, disse que “mais de 25” pessoas foram mortas em ataques israelenses no Líbano desde a madrugada desta sexta-feira (27).
Abiad acrescentou que um comunicado detalhado sobre o número de mortos e feridos será divulgado até sábado.
O chefe do Sindicato dos Médicos Libaneses, Youseff Bakhash, também anunciou a abertura de centros especializados para monitoramento e cuidados posteriores aos feridos nos ataques. Membros dos governos de Rafik al Hariri e Baabda estarão presentes nos hospitais.
Bakhash disse que os centros seriam equipados com “médicos especializados em todas as especialidades relacionadas a ferimentos e ferimentos de guerra”.
O ministro das Relações Exteriores de Israel rejeitou os apelos globais por um cessar-fogo com o grupo Hezbollah, apoiado pelo Irã, e prosseguiu com ataques aéreos que esta semana levantaram temores de uma guerra regional.
O conflito entre as forças israelitas e o Hezbollah fortemente armado é o pior em mais de 18 anos e faz parte das repercussões regionais da guerra em Gaza.
Os ataques israelenses mataram mais de 600 pessoas no Líbano desde segunda-feira (23), afirma o Ministério da Saúde.
Entenda o conflito entre Israel e o Hezbollah
Israel lançou uma série de ataques aéreos em áreas do Líbano nos últimos dias. Na segunda-feira (23), o país teve o dia mais mortal desde a guerra de 2006, com mais de 500 vítimas fatais.
Segundo os militares israelitas, os alvos são membros e infra-estruturas militares do Hezbollah, uma das forças paramilitares mais poderosas do Médio Oriente e apoiada pelo Irão. A ofensiva atingiu vários pontos do Líbano, incluindo a capital do país, Beirute.
Milhares de pessoas buscaram refúgio em abrigos e deixaram cidades do sul do país.
Além disso, uma incursão terrestre não foi descartada. O Hezbollah e Israel começaram a trocar ataques após o início da guerra na Faixa de Gaza.
O grupo libanês é aliado do Hamas, que invadiu o território israelita em 7 de outubro de 2023, matando centenas de pessoas e fazendo reféns.
Devido aos bombardeios, milhares de moradores do norte de Israel, onde fica a fronteira com o Líbano, tiveram que ser deslocados.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu repetidamente devolver estes cidadãos às suas casas. Em 17 de setembro, Israel acrescentou o regresso destes residentes como objetivo oficial da guerra.
Um adolescente brasileiro de 15 anos morreu após um ataque aéreo israelense. O Itamaraty condenou a situação e pediu o fim das hostilidades. O governo brasileiro também avalia uma possível missão de resgate.
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