O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, elogiou nesta terça-feira (24) o legado de sua administração na governança da diplomacia internacional. Biden defendeu a saída das tropas americanas do Afeganistão e a retomada dos tratados dos EUA com parceiros estratégicos.
“Tornei-me presidente em um momento de incerteza. O que fizemos foi colocar-nos numa posição de olhar para as ameaças, enfrentar os desafios e também olhar para as oportunidades. Para o futuro, estava determinado a reconstruir as alianças e parcerias do meu país a um nível sem precedentes. E fizemos exatamente isso com alianças tradicionais e novas parcerias como a que envolve EUA, Japão, Austrália e Índia”, disse Biden.
Este é o último discurso de Biden na Assembleia Geral da ONU, depois de quase quatro anos no cargo. O político democrata é uma das figuras mais experientes da política externa dos EUA. Ele começou a abordar o assunto quando ainda era senador e mais tarde foi responsável por assessorar o presidente Barack Obama em questões delicadas enquanto ocupou a vice-presidência dos EUA, de 2006 a 2012.
No discurso, Biden também pediu aos países que ampliem a colaboração internacional. E aproveitou para ironizar o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos e o antigo lema de campanha de Donald Trump: “América em primeiro lugar”.
“Sempre haverá o desejo de se retirar do mundo e assumir o próprio caminho. Nosso desafio é tornar mais fortes as forças que nos aproximam do que aquelas que nos separam”, disse Biden.
Guerra na Ucrânia
Biden também apelou aos países ocidentais para que mantenham o apoio financeiro e militar à Ucrânia para que o país possa defender-se contra a invasão russa.
“Vamos manter este apoio à Ucrânia para garantir a sua responsabilização ou viraremos as costas a esta agressão e deixaremos uma nação ser destruída. Eu sei a minha resposta: não podemos fingir que não vemos.”
E também destacou o papel da NATO na coordenação do envio de armas para a frente ucraniana.
“A boa notícia é que a guerra de (Vladimir) Putin falhou nos seus principais objectivos. Ele fez isso para destruir a Ucrânia e a Ucrânia ainda está livre. Ele fez isto para enfraquecer a NATO e a NATO está mais forte e mais unida do que em toda a sua história, com dois novos membros: Finlândia e Suécia.”
Faixa de Gaza
Sobre a guerra na Faixa de Gaza, Joe Biden pressionou Israel e o Hamas a aceitarem o acordo de cessar-fogo que garantiria o regresso dos reféns ainda no enclave palestiniano e o fim da ocupação israelita na região.
Ele classificou o ataque do Hamas em 7 de outubro como “horrendo”, mas considerou que os civis palestinos sofreram muito devido às consequências da guerra.
“Agora é a hora de ambos os lados concordarem com os termos do acordo. Para que os reféns possam regressar às suas casas e para garantir a segurança de Israel e que Gaza esteja livre do Hamas.”
O presidente dos EUA também comentou a escalada do conflito no Líbano, onde na segunda-feira (23) Israel matou mais de 500 pessoas ao atacar posições do grupo Hezbollah na capital, Beirute, e em outras regiões do país.
“Uma guerra total não é do interesse de ninguém. E mesmo com a escalada da situação, uma solução diplomática ainda é a única forma de garantir a segurança contínua dos países”, disse Biden.
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