A preservação da Amazônia é um dos temas mais importantes nas discussões que envolvem o Brasil durante a semana da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.
O uso da educação como arma para preservar a Amazônia é a base do trabalho que o Instituto Iungo está fazendo em conjunto com a secretaria de educação do Pará. A parceria prevê a formação de mais de 15 mil professores da rede estadual e a criação de materiais didáticos baseados no conhecimento de quem mora na região.
“Nós da educação sabemos que quanto mais participação, maior será o engajamento dos alunos. A melhor forma de competirmos com as telas e outros aspectos que interessam aos jovens é criar condições para que eles possam participar e se verem como agentes de transformação. Além de aprenderem o conteúdo, eles criam projetos, realizam ações práticas em suas escolas para realmente se verem como pessoas que transformam o mundo”, afirma Paulo Emílio, presidente do Instituto Iungo.
Além de apresentar o projeto ao mundo, Paulo Emílio lembra que a visita a Nova York proporciona o contato com experiências e ideias de outros países que podem ser levadas ao Brasil.
Mas para o secretário de Educação do Pará, Rossieli Soares, o envolvimento das novas gerações por meio da educação ainda não recebe a atenção que merece durante a semana do clima em Nova York.
“A educação ambiental não está no centro da agenda dos grandes debates como deveria. Estamos buscando cada vez mais trazer essa agenda e nós do Pará tomamos uma decisão junto ao governador Helder Barbalho de dar educação a todas as crianças. É o único lugar no Brasil e no mundo que conhecemos onde, dos seis anos até o último ano do ensino médio, há aula de educação ambiental toda semana.”
Soares revela que precisou de parcerias para colocar a ideia em prática. “Isso é tão inovador que não poderíamos fazer isso sozinhos. Precisamos de ajuda. E o Instituto Iungo é o principal parceiro”.
O secretário destaca a educação como a política pública mais eficaz para atingir todas as crianças de um estado tão grande e com população tão dispersa como o Pará, que ele chama de várias Amazonas em um único estado, principalmente dadas as dificuldades causadas pelas queimadas e pelas secas recentes.
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