Não muito tempo atrás, Trump foi alvo de uma tentativa de assassinato durante um comício em julho em Butler, Pensilvânia, quando um homem armado atirou contra o ex-presidente, matando uma pessoa e ferindo gravemente outras duas.
Segundo o FBI, uma bala ou fragmento de bala atingiu Trump, ferindo-o na orelha.
O incidente desencadeou uma investigação mais ampla sobre falhas na operação de segurança de Trump, voltando os holofotes para o Serviço Secreto.
Em meio a uma possível segunda tentativa de assassinato, legisladores e autoridades ainda investigam o primeiro atentado contra a vida de Trump.
Lembre-se do ataque na Pensilvânia
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Trump leva um tiro na orelha durante comício na Pensilvânia • 13/07/2024REUTERS/Brendan McDermid
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O ex-presidente Donald Trump foi retirado do palco em um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, neste sábado (13). • Anna Moneymaker / Imagens Getty
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Donald Trump é carregado para fora do palco com um ferimento no rosto e sangrando. • Anna Moneymaker / Imagens Getty
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Grandes estrondos foram ouvidos antes da queda de Trump. • Anna Moneymaker / Imagens Getty
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Os agentes do Serviço Secreto ajudaram-no a levantar-se. • Anna Moneymaker / Imagens Getty
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Posteriormente, o ex-presidente foi levado para um veículo e retirado do local. • Anna Moneymaker / Imagens Getty
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Jornalistas presentes no local relataram ter ouvido “uma série de fortes explosões ou estrondos” antes que agentes do Serviço Secreto corressem em direção a Trump. • Anna Moneymaker / Imagens Getty
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Imagem mostra atirador que atacou Trump durante comício; ele estava no telhado de um prédio próximo • Reprodução/CNN
As imagens revelam o momento em que os apoiantes de Trump notaram o atirador a mover-se no telhado pelo menos um minuto e 57 segundos antes do início do tiroteio. Vários apoiadores tentaram chamar a atenção para o atirador enquanto Trump discursava no palco.
O suspeito, Thomas Matthew Crooks, foi baleado na cena do crime e não resistiu.
Serviço Secreto aumenta a segurança de Trump
Desde o incidente, o Serviço Secreto reforçou a segurança de Trump e cerca o ex-presidente com vidros à prova de balas em comícios de campanha.
Um alto funcionário disse CNN que medidas de segurança adicionais incluiriam também o aumento do número de agentes e certas mudanças tecnológicas.
As consequências
A então diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, renunciou em julho em meio a críticas por falhas de segurança relacionadas à tentativa de assassinato.
A agência está sob pressão contínua dos legisladores para responsabilizar os indivíduos por essas falhas.
Ronald Rowe, agora diretor interino do Serviço Secreto, disse diversas vezes que esperaria pelos resultados das investigações internas sobre o tiroteio antes de tomar decisões sobre os fracassos daquele dia.
Vários funcionários do Serviço Secreto do escritório de campo de Pittsburgh e um membro da equipe de segurança de Trump envolvido no planejamento do comício de 13 de julho foram transferidos para funções administrativas e obrigados a trabalhar em casa.
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