Armando Mendonça, segundo vice-presidente da Coríntios, expôs a fissura que existe na diretoria chefiada por Augusto Melo. Integrante do Movimento Corinthians Grande, Armando ainda disse estar decepcionado com o presidente pela falta de ação institucional após ser denunciado por Sérgio Moura, ex-superintendente de marketing do clube, por ameaças.
Na última terça-feira, Armando deu testemunhoao qual o Gazeta Esportiva teve acesso. Em contato com a Polícia Civil, o dirigente disse que alertou o presidente sobre o caso “laranja”, em relação ao patrocínio com VaideBet, mas o agente optou por não fazer nada. O deputado sugeriu algumas medidas a Augusto, como a suspensão de pagamentos à Rede Social Media Design Ltda, solicitação de abertura de inquérito policial e inquérito interno com retirada de nomes citados na matéria do jornalista Juca Kfouri (Sérgio Moura e Marcelo Mariano) .
“Reconheço que fiquei muito decepcionado com a postura do meu presidente em não tomar medidas institucionais, a partir do momento em que uma prestadora de serviços envolve o vice-presidente do maior clube do Brasil em uma investigação policial. entrevistas que diretores enviaram documentos através do clube acusando Sergio Moura… O único diretor mencionado nesta investigação fui eu. Então, entende-se que o presidente está falando do seu vice-presidente ) não me acusou, ele fez isso. Não falar que eu sei, que eu o difamei, nada. Ele só disse que eu tive uma reunião com ele naquele dia, como ele era o superintendente de marketing, fui falar com ele. , perguntei de forma preocupada e foi fácil de resolver. A única coisa que falei foi que não tinha problema nenhum que era avisar o amigo dele (Alex Cassundé) para não emitir nenhuma nota em nome do Corinthians, como ele está. cometendo um ato ilegal e então ele disse que não tinha nada a ver com isso. Ok, eu tenho a ver com isso, e não acho que possa. E foi isso. Depois dessa conversa, acredito que essa empresa intermediária nunca mais emitiu outra nota em nome do Corinthians”, disse Armando em entrevista ao ESPN.
O vice do Timão aproveitou para responder sobre Marcelo Mariano, diretor administrativo do clube. Armando admitiu que a suposta interferência de Mariano gera desconforto nos corredores do clube, e que isso levou à saída de Rozallah Santoro, ex-diretor financeiro do clube. Marcelinho, como é conhecido, também foi citado na matéria de Juca Kfouri como quem autorizou o pagamento de duas parcelas de R$ 700 mil do Corinthians para a Rede Social Media Design Ltda, empresa intermediária que teria repassado, semanas depois, apenas mais de R$ 1 milhão à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, grupo que, segundo investigações iniciais da Polícia Civil, é uma fachada.
“Não tenho nada contra ele (Marcelo), ele foi meu colega de diretoria, sempre o admirei. Mas a interferência dele nos diversos departamentos causou desgaste na gestão e principalmente nas finanças. mercado, passou, tive muita dificuldade lá dentro, fiz vários pedidos, pedi para ele aguentar em nome do Corinthians, da direção, lutamos muito para estar lá e colocar o clube no caminho certo. poderia. Mas a interferência foi muito grande. Ele não participou das decisões estratégicas, das quais a área financeira tinha que participar. Mariano estava envolvido, a questão das taxas de entrada, as negociações também não foram ouvidas pelo presidente, a proposta não foi aceita. ., e saiu”, comentou Armando.
Armando revelou que pediu a Marcelo Mariano o comprovante de recolhimento de impostos da Rede Social Media Design Ltda, pois o diretor administrativo havia autorizado o pagamento de duas faturas de R$ 700 mil ao intermediário sob a justificativa de que a empresa havia emitido essas notas e recolher os impostos resultantes. Nas palavras do vice, Mariano negou.
“Outro pedido que fiz foi para o Marcelo Mariano. Pedi para ele, na presença de outra pessoa muito importante, ligar, mandar uma mensagem para esse Alex (Cassundé), e pedir o comprovante desse pagamento. essa resposta. Fui cobrar dele recentemente, essa relação não é boa, ele disse que não deve satisfação a mim, só ao presidente eu fico no meu canto, e ele no canto dele”, revelou Armando.
Segundo o vice, o ex-diretor jurídico Yun Ki-Lee e a Ernst & Young, consultoria do clube, sugeriram o afastamento de Mariano e Sergio Moura durante as investigações, o que não aconteceu. Nas palavras de Armando, Augusto entendeu que o caso “laranja” não era problema do clube, mas sim da Rede Social Media Design Ltda
Mesmo com os problemas administrativos da gestão Augusto Melo, Armando se posicionou contra um possível impeachment, algo que seria debatido em grupos de oposição.
“Não sou a favor. Uma gestão que precisa de ajuste não pode ser corrigida com impeachment, mas com conversas, compreensão. Existe um movimento de oposição para que isso aconteça. Entendo que não há argumento jurídico para isso”, afirmou Armando.
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