A equipe jurídica da ginasta americana Jordan Chiles entrou com um novo pedido no Supremo Tribunal Federal Suíço sobre a decisão que a levou a perder a medalha de bronze olímpica nos exercícios de solo. Os advogados apontam para novas evidências em vídeo que comprovam o caso.
Este último documento apela ao Supremo Tribunal Federal da Suíça para reabrir os procedimentos do Tribunal Arbitral do Desporto (CAS) para considerar provas cruciais que os advogados chilenos dizem que “não foram consideradas anteriormente”.
Os advogados de Chiles dizem que uma equipe de documentários possui gravações de vídeo e áudio para provar o caso de Chiles.
“A evidência em questão – imagens de uma equipe de documentário que estava gravando as finais solo – prova que a decisão anterior do CAS foi baseada em um erro factual crítico que foi agravado pelo fato de que o CAS concedeu ao Chile menos de um dia para se preparar para o audiência”, disseram os advogados em comunicado enviado à CNN nesta terça-feira (24).
“O CAS retirou a medalha de bronze de Chiles com base na conclusão de que seu treinador atrasou quatro segundos na consulta verbal para corrigir a pontuação de Chiles, mas as novas evidências mostram claramente que a consulta foi feita no momento certo”, completou.
A CNN entrou em contato com o CAS para comentar, mas não obteve resposta.
A ginasta norte-americana perdeu aquela que teria sido a primeira medalha olímpica individual da sua carreira depois de a seleção romena de ginástica ter contestado o Tribunal Arbitral do Desporto (CAS) contra a decisão de revisão da pontuação final no exercício de solo.
Entenda o caso
A polêmica começou após a atuação de Chiles na final solo em Paris. A ginasta romena Ana Barbosu parecia ter garantido a medalha de bronze após a atuação de Jordan.
O americano recebeu nota 13.666, suficiente apenas para o quinto lugar. Os treinadores enviaram uma consulta para contestar a pontuação de dificuldade dada a ela pelos juízes e venceram. A pontuação foi alterada para 13,766, o que garantiu o bronze.
Ela subiu ao pódio, recebeu a medalha e participou da icônica foto com Simone Biles e Rebeca Andrade.

Foi então que começou um alvoroço internacional. O primeiro-ministro romeno anunciou que iria boicotar a cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos por causa do tratamento dado a Barbosu.
Os romenos responderam que o desafio de Chiles não foi feito a tempo, mas fora do limite de um minuto após a publicação das pontuações dos juízes. O Tribunal Arbitral do Esporte decidiu que o pedido foi feito quatro segundos após o período permitido e reverteu a pontuação de Chiles para 13,666, o que a colocou novamente na quinta colocação.
A decisão levou o Comitê Olímpico Internacional (COI) a conceder a Barbosu a medalha de bronze. Chiles optou por recorrer da decisão do CAS ao Supremo Tribunal Federal da Suíça em processo realizado em 16 de setembro.
O Comitê Olímpico e Paraolímpico dos Estados Unidos (USOPC) disse que está determinado a ver o Chile receber o reconhecimento que merece.
“Devido aos erros flagrantes e à supervisão do CAS no tratamento do caso e ao ignorar evidências claras das conquistas legítimas de Jordan, estamos determinados a garantir que ela receba o reconhecimento que merece. Nosso compromisso com a verdade neste assunto permanece inabalável”, disse o USOPC à CNN na semana passada.
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