Com a Colômbia de olho, a seleção brasileira apresentará sua nova cara no Grupo D da Copa América dos Estados Unidos, chave que ainda conta com o Paraguai em má fase e a Costa Rica em formação.
Sem o lesionado Neymar, os pentacampeões mundiais pretendem acabar com as dúvidas sobre sua atual capacidade na partida contra os costarriquenhos na próxima segunda-feira (24), em Inglewood, na Califórnia.
No mesmo dia, colombianos e paraguaios abrem o Grupo D em Houston (Texas).
As seleções que ficarem em primeiro e segundo lugar avançam às quartas de final contra as classificadas do Grupo C, formado por Estados Unidos, Uruguai, Panamá e Bolívia.
1. Brasil em recuperação
A competição continental prepara o terreno para o Brasil recuperar o poder após um desastroso 2023, em que terminou em sexto lugar nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026.
“Aqui na seleção é um novo ciclo, uma nova identidade que estamos tentando criar”, disse o zagueiro Marquinhos, que integrou o elenco vencedor da Copa América 2019, a nona vitória do Brasil na competição, a última do país título. no torneio de seleções mais antigo do mundo.
No comando desde janeiro, Dorival Júnior comanda um time renovado que enfrenta as ausências médicas de Neymar e do goleiro Ederson, além das ausências técnicas de Casemiro, Richarlison e Gabriel Jesus.
O trunfo do treinador são os três jovens que, a partir da próxima temporada europeia, comandarão o ataque do Real Madrid juntamente com o francês Kylian Mbappé: Vinicius Júnior (23 anos), Rodrygo (23) e Endrick (17).
Vini Jr se apresenta como um dos principais candidatos à Bola de Ouro e é destaque de um elenco que deu sinais de recuperação sob o comando do novo técnico: nas vitórias sobre Inglaterra (1-0) e México (3-2) , e nos empates contra Espanha (3 a 3) e Estados Unidos (1 a 1).
Ao mesmo tempo, lutam para evitar gols e lamentam a falta de armadores e laterais confiáveis.
2. A ameaça colombiana
A Colômbia chega ao torneio com uma invencibilidade de 23 jogos, incluindo 18 vitórias, sendo oito delas nas últimas partidas.
Sem perder desde fevereiro de 2022 (1 a 0 contra a Argentina), os colombianos estão entusiasmados com a ideia de conquistar o segundo título da competição (o país conquistou a Copa América em casa em 2001).
“Estamos sonhando com isso”, disse o capitão James Rodríguez.
O camisa 10, de 32 anos, continua sendo protagonista apesar dos recorrentes problemas físicos, fardo que o técnico argentino Néstor Lorenzo tem conseguido enfrentar desde que foi contratado, em junho de 2022.
Rodríguez também conta com o apoio do craque do Liverpool Luis Díaz e de outros jogadores renomados como Juan Fernando Quintero, Rafael Santos Borré e Jhon Arias, que colocaram a Colômbia em terceiro lugar nas Eliminatórias Sul-Americanas.
3. Renascimento do Paraguai?
O Paraguai enfrenta problemas que o impedem de voltar a uma Copa do Mundo desde a África do Sul em 2010: a falta de gols e as irregularidades.
Sétimo colocado nas Eliminatórias Sul-Americanas, vaga que leva aos play-offs, venceu três dos últimos 10 jogos, contra Nicarágua, Bolívia e Panamá, e marcou apenas quatro gols.
Mas o time está sempre disposto a mostrar o famoso espírito que lhe rendeu dois títulos da Copa América (1953 e 1979).
Liderada pelo argentino Daniel Garnero, a seleção paraguaia aposta sua recuperação no atacante Julio Enciso (Brighton), de 20 anos, e no ala Miguel Almirón (Newcastle), de 30, além da qualidade de seus zagueiros, o capitão Gustavo Gómez e Junior Alonso.
O técnico não poderá contar com o meia Diego Gómez, lesionado, companheiro de Lionel Messi no Inter Miami e integrante da seleção sub-23 que se classificou para os Jogos Olímpicos de Paris-2024.
4. A era pós-Keylor Navas na Costa Rica
O argentino Gustavo Alfaro tem a ingrata tarefa de virar a página do histórico time que levou a Costa Rica às quartas de final da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Jogadores notáveis como o goleiro Keylor Navas e os meio-campistas Celso Borges e Bryan Ruiz penduraram as chuteiras ou anunciaram sua aposentadoria do time, que disputará sua sexta Copa América, a primeira desde 2016.
“Viemos para os Estados Unidos para ganhar experiência. Temos o time mais jovem”, disse Alfaro ao canal TUDN.
Apesar disso, o treinador poderá contar com figuras experientes, como o atacante Joel Campell e o zagueiro Francisco Calvo, e promessas, como o atacante Manfred Ugalde (Spartak Moscou) e o meio-campista Brandon Aguilera (Nottingham Forest), de 22 e 20 anos. anos.
Os ‘Ticos’ lideram o seu grupo nas eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo de 2026, com seis pontos em dois jogos.
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