A suspeita da polícia federal contra o atacante Bruno Henrique, indiciado na segunda -feira passada (14) por fraude na competição esportiva, começou após o relatório de Alertas de várias casas de apostas.
As empresas enviaram relatórios independentes ao PF apontando atividades suspeitas que convergiram em vários pontos, indicando uma “confiança anormal do jogador” ao receber um cartão amarelo de Bruno Henrique na partida contra o Santos em novembro de 2023.
A investigação concentrou -se em um cartão amarelo recebido pelo jogador durante a partida contra o Santos, para o campeonato brasileiro de 2023, após alertas de apostas sobre padrões suspeitos que aumentaram a possibilidade de combinar resultados para obter ganhos ilícitos.
O PF percebeu um padrão consistente em diferentes plataformas, que reforçaram suspeitas de manuseio. Uma concentração incomum de apostas no mercado de cartas foi detectada quase exclusivamente para o jogador, atingindo 98% do volume em algumas casas.
Além disso, um número significativo de contas recém -criadas especificamente para esta aposta e clientes existentes apostando muito acima dos valores usuais nesse mercado. A concentração em locais específicos, como Belo Horizonte (MG), a cidade natal do atleta, também foi considerada uma forte indicação pelo PF.
Os padrões foram considerados ilógicos ao apostar casas e canceladas pela International Betting Integrity Association (Ibia), o PF também teve acesso a mensagens entre Bruno Henrique e seu irmão, Wander Junior.
O conteúdo dessas conversas, de acordo com a investigação, discutiria a possibilidade do cartão amarelo, que seria o terceiro do jogador e resultaria em suspensão automática. Wander está entre os outros nove réus, um grupo que também inclui a cunhada do jogador, um primo, amigos e quatro ex-jogadores de futebol: Claudinei Bassan, Douglas Barcelos, Max Evangelista e Andryl Sales.
Indicto de atleta
Bruno Henrique foi indiciado com base no artigo 200 da Lei do Esporte Geral, que criminaliza “fraudado, por qualquer meio ou contribua para a fraude, de qualquer maneira, o resultado da competição esportiva ou do evento associado”.
A conduta também pode ser enquadrada na recente lei de apostas, que requer mecanismos de operadores contra a manipulação dos resultados. A penalidade por fraude esportiva é prisão por dois a seis anos, além de multa.
Em uma nota oficial, a Flamengo afirmou que “não foi oficialmente comunicado por nenhuma autoridade pública sobre os fatos” e que, embora reforça seu compromisso com as regras de jogo da Fair Sports, defende a “aplicação do princípio constitucional de presunção de inocência e devido processo de lei” ao atleta. A investigação foi concluída pelo PF e o inquérito referido ao Serviço de Promotoria Pública do Distrito Federal (MPDFT), que analisará o caso e decidirá se deve oferecer reclamação formal aos tribunais contra o acusado.
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