A batalha judicial entre Gustavo Scarpa e Willian Bigode no caso das criptomoedas ganhou mais um capítulo esta semana. Desta vez, o meio-campista do Atlético-MG pediu o bloqueio de mais de R$ 5 milhões do atacante santista. Esse valor faria parte da rescisão do jogador com o Fluminense, assinada em janeiro, que ultrapassou R$ 7,2 milhões.
No documento, a defesa de Scarpa destaca que o valor “não comprometerá a renda familiar de Willian”, devido à riqueza construída pelo jogador ao longo de sua carreira profissional.
“Novela desagradável de se viver, mas seguimos lutando por justiça. Eu estou feliz. O caso está progredindo bem. Temos decisões muito favoráveis. Não esperava menos”, comentou Scarpa durante entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (14), na Cidade do Galo.
“Estamos tentando recuperar um dinheiro que seja justo de ser recuperado. Vou atrás disso de qualquer maneira possível, como puder. Tenho certeza de que a justiça será feita e os responsáveis pagarão por isso”, acrescentou.
Próxima Etapa
O pedido do camisa 6 do Atlético-MG será agora julgado pelo juiz Danilo Fadel de Castro, da 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, onde o caso tramita desde 2022.
Lembre-se do caso
Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke foram à Justiça após perderem cerca de R$ 10,3 milhões em investimentos em criptomoedas, indicados pela gestora financeira WLJC, que tem como um dos sócios o atacante Willian Bigode, do Santos e à época do Palmeiras.
Os três jogaram juntos no Verdão entre 2018 e 2021. O investimento foi feito para a empresa Xland Holding Ltda, por meio da Soluções Tecnologia Eireli. Foi prometido um retorno de 3,5% a 5% ao mês.
Scarpa, atualmente no Atlético-MG, investiu R$ 6,3 milhões na empresa do amigo. Como não estava obtendo retorno ou resultado, o meio-campista solicitou a rescisão de seu contrato com a Xland Holding Ltda.
Na ocasião, Scarpa foi informado que teria seu dinheiro de volta em até 30 dias úteis e que o pagamento do valor investido seria reembolsado. Nada disso, porém, ocorreu. Um novo prazo foi definido, mas novamente o dinheiro não foi devolvido ao jogador.
O lateral-direito Mayke, que ainda joga no Palmeiras, viveu situação semelhante. O atleta fez investimento de R$ 4 milhões na Xland Holding. Pelo mesmo motivo, também solicitou a recuperação da rentabilidade em outubro do ano passado, quando a empresa de Willian Bigode se comprometeu a efetuar o pagamento no prazo de dez dias úteis. O valor não foi devolvido até hoje.
Siga a CNN Sports em todas as plataformas
Compartilhar:
empréstimo simulação
simulação empréstimos
simular empréstimo
bmg empréstimo
emprestimo simular
emprestimos simular
refinanciamento itaú
empréstimo consignado bancos
emprestimo para aposentado e pensionista do inss
banco itaú bmg consignado
empréstimo itau
banco bmg consignado telefone
telefones bmg