O presidente do São Paulo, Julio Casares, disse nesta segunda-feira (10) durante evento no MorumBIS que o clube dará apoio jurídico aos jogadores do clube que queiram processar John Textor, representante da SAF do Botafogo.
A afirmação ocorre logo após reportagem produzida por empresa contratada do empresário norte-americano que aponta suposto “comportamento anormal” de jogadores do time paulista na derrota no clássico contra o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 2023.
“Estamos deixando nosso corpo jurídico à disposição dos atletas para quem quiser fazer pessoalmente, eles não terão preocupações jurídicas e o São Paulo será um indutor disso”, afirmou Casares.
O presidente paulista também classificou as denúncias feitas por Textor como “irresponsáveis” e disse esperar que a CPI as punisse caso se comprovasse que eram caluniosas.
“É um mau exemplo e que atrapalha o produtor de futebol. As denúncias são importantes quando ocorrem de forma responsável. E foi irresponsável. Não imaginei que iria sentar em uma CPI e olhar imagens de um jogo em um telão que pudesse sugerir que um jogador com a rivalidade que tem contra o Palmeiras poderia ter algum tipo de atuação de corpo mole como foi colocado. E eu disse e reiterei: isso é sério! Esperamos que a CPI investigue agora e também puna essa acusação caluniosa caso se comprove que é caluniosa, o que parece ser”, acrescentou o presidente.
Entenda a acusação de Textor
No início de abril, John Textor, dono da SAF do Botafogo, publicou, em seu site oficial sem comprovantes nem nomes de participantes, um texto informando que cinco jogadores do São Paulo manipularam o resultado da partida com o Palmeiras, pela Série A do Campeonato Brasileiro do ano passado.
Na ocasião, o Tricolor foi goleado por 5 a 0 no Allianz Parque, em duelo válido pela 29ª rodada da competição.
Antes desta partida, o Botafogo ainda era líder do Brasileirão. Na 28ª rodada, o time carioca somou 59 pontos, enquanto o Palmeiras ficou em quarto lugar, com 47.
Segundo Textor, a manipulação foi 100% confirmada pelos principais especialistas e também pela inteligência artificial. As provas desta acusação não foram tornadas públicas desde então.
No dia 22 do mês passado, o norte-americano foi ouvido pela CPI e reforçou que o Palmeiras foi beneficiado, pedindo investigação ao STJD.
Nesta terça-feira (22), segundo o presidente da Comissão Parlamentar, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), John Textor contratou a empresa norte-americana Good Games, que acusou os atletas paulistas de terem agido “de forma branda” na partida com Palmeiras.
O próprio político refutou a tese, questionando a dificuldade de comprovar esse tipo de comportamento.
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