DIDI
(15) 91 minutos
★★★★☆
Nos velhos tempos de 2008 – antes do reinado do WhatsApp e do TikTok, quando o alfabeto emoji ainda estava em sua infância – adolescentes experientes em tecnologia se comunicavam em seus desktops Windows.
E é em seu quarto na Califórnia, no AOL Messenger, no Facebook de ponta a ponta e no extinto MySpace (RIP), que o adolescente taiwanês-americano Chris Wang passa a maior parte do tempo.
Isso é quando ele não está pesquisando “Como beijar” no Google e praticando com uma maçã.
Chris está perseguindo sua paixão cibernética, Madi, postando vídeos no YouTube de esquilos explodindo e tentando navegar na transição hormonal até a idade adulta.
Ele é chamado de Didi (“irmãozinho” em mandarim) por sua família, Wang-Wang por seus amigos e Chris pelos caras mais velhos do skate que ele está tentando desesperadamente impressionar.
A comédia de estreia semiautobiográfica do diretor e escritor Sean Wang mostra Chris amadurecendo de uma forma confusa e extremamente identificável.
Há caos e angústia dentro de seu cérebro confuso de 13 anos, que está cercado por influências online.
Prestes a começar o ensino médio, Chris está cercado de mulheres, mas não as entende.
Ele mora com sua sobrecarregada mãe Chungsing, que sonha em ser artista, sua irmã mais velha, Vivian, e sua feroz avó (interpretada pela avó do diretor na vida real).
Ele está se distanciando de seu melhor amigo de infância, Fahad.
Mas, como ele mesmo admite, quanto mais difícil e obsessivamente ele tenta acertar, mais Chris continua julgando mal as situações e bagunçando tudo.
Ele consegue um encontro com Madi – mas é insuportável observar seu constrangimento quando ela se aproxima dele.
Mais tarde, claro, ele ainda conta aos amigos que marcou.
Ele insulta os amigos de Madi na cara deles, achando que sua linguagem ofensiva de “rapper” é legal.
Em seguida, dá um soco em outro em um acesso de raiva.
Ao sair com as crianças legais, que querem que ele grave seus truques de skate, ele erra novamente ao não conseguir bater o recorde.
Uma trilha sonora dos anos 90 e breves toques de surrealismo de um robalo falante acrescentam peculiaridades extras a este conto adolescente nostálgico, comovente e dolorosamente engraçado.
LAURA STOTT
REINO DE KENSUKE
(PG) 85miné
★★★★☆
ESTE conto animado gentil e lindo sobre Michael, um menino que chega a uma ilha do Pacífico com sua cadela Stella, com certeza vai mexer com seu coração.
Com um roteiro adaptado pelo vencedor do Bafta, Frank Cottrell Boyce, do livro de Michael Morpurgo, não faltam escritores por trás dessa história emocionante.
E com personagens trazidos à vida por Cillian Murphy, Sally Hawkins e Ken Watanabe, é impossível não ser charmoso.
É habilmente cativante e tem uma maneira suave e constante de fazer você pensar sobre questões universais.
Amizade, sobrevivência e a detonação atômica em Nagasaki na Segunda Guerra Mundial são apenas alguns dos temas poderosos e importantes que são lindamente considerados.
E a enormidade deles permanece com você por muito tempo depois de assisti-los.
As cenas primorosamente desenhadas – nomeadamente os céus deslumbrantes e os retratos hipnóticos da água – também são visualmente fascinantes.
Simples, despretensioso, mas ainda mais hábil e sincero, este filme irá ressoar, seja qual for a sua idade.
HAROLD E O LÁBIL ROXO
(PG) 90 minutos
★☆☆☆☆
ADAPTADO de um livro infantil de 1955, este conto mutilado do personagem animado Harold, que ganha vida com seu lápis mágico roxo, teria sido melhor deixado na imaginação dos jovens leitores.
Eventualmente, nosso líder rabisca para si mesmo um portal para entrar no mundo real, torna-se humano e sai em busca do velho que o criou.
Juntando-se a ele em sua busca estão seus amigos Moose e Porcupine, que assumem interpretações humanas arrepiantes de suas respectivas características de criatura.
Também fazem parte da turma as novas amigas Terri (Zooey Deschanel de New Girl) e seu filho Mel.
Não faz muito sentido neste mundo em tons de leite lácteo.
Harold é como uma pechincha entre Tom Hanks em Big e Will Ferrell em Elf, mas sem nenhum charme ou nuance.
Ele anda ingenuamente com um roteiro que faz barulho com ele.
O elenco adulto parece principalmente mortificado.
E é improvável que as crianças – que são o suposto público-alvo desta bagunça – compreendam a subtrama surreal com Jemaine Clement como o assustador e fracassado autor Gary.
NOTÍCIAS DO FILME
- KATE Winslet interpreta o lendário fotógrafo de guerra Lee Miller na cinebiografia Lee.
- Gladiador II terá a maior sequência de ação que Ridley Scott já fez.
- Uma sequência de In A Violent Nature deste ano foi confirmada.
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