O Ibovespa sobe no pregão desta quinta-feira (26), impulsionado pelo desempenho dos mercados internacionais, diante das perspectivas de novos estímulos econômicos chineses.
Principalmente as ações da Vale (VALE3) e das siderúrgicas, que se beneficiam diretamente da economia da China, se destacam entre as que sobem, junto com as empresas do setor de educação.
Às 12h, o Ibovespa, referência da bolsa brasileira, subia 0,38%, aos 132.087,14 mil pontos, mas chegava aos 133.095,49 pontos, no pico do pregão desta quinta-feira.
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Os líderes chineses prometeram na quinta-feira implementar “gastos fiscais necessários” para atingir a meta de crescimento económico deste ano de cerca de 5%, reconhecendo novos problemas e aumentando as expectativas do mercado para novos estímulos além das medidas anunciadas esta semana.
O movimento reforçou o otimismo em torno do amplo pacote de estímulos da China, prolongando o rali do minério de ferro na Ásia, que fechou perto da retomada do preço de 100 dólares a tonelada.
“O aumento reflete uma série de estímulos chineses anunciados nos últimos dias, que são muito robustos. Os mercados de ações chineses explodiram. Esse bom humor tende a continuar por aqui, visto que o Brasil é o maior parceiro comercial da China”, afirma Kevin Oliveira, sócio e conselheiro da Blue3.
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“A China é geralmente encorajadora”, acrescenta o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.
Por outro lado, as ações da Petrobras caíram cerca de 2,00%, dada a desvalorização de mais de 2,5% do petróleo no exterior. Os preços do petróleo caem em meio a rumores sobre uma possível retomada da produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) em dezembro.
Segundo Oliveira, mesmo com os fatores positivos vindos da China, as contínuas preocupações fiscais no Brasil poderão limitar novos avanços no Índice Bovespa no futuro.
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“O mercado ainda foca nas questões fiscais, continua projetando uma dívida cada vez maior em proporção ao PIB este ano”, afirma o sócio da Blue3.
EUA
Já na maior economia do mundo, os agentes acompanhavam uma série de dados económicos, incluindo a leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que cresceu a uma taxa anualizada não revista de 3,0% no último trimestre, e os pedidos de desemprego benefícios, que caíram 4.000 na semana passada.
Os principais índices de Wall Street operavam em território positivo. Entretanto, depois de terem caído acentuadamente anteriormente, a maior parte dos rendimentos do Tesouro começaram a subir após a divulgação de dados dos EUA, tais como as encomendas de bens duradouros dos EUA. O dado ficou estável em agosto, ante a previsão de -2,7%. A leitura final do PIB americano para o segundo trimestre também foi divulgada.
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Brasil
Na agenda interna, o Banco Central melhorou a sua projeção de crescimento económico em 2024 para 3,2%, face aos 2,3% estimados em junho, no Relatório Trimestral de Inflação divulgado esta quinta-feira.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, participam de entrevista coletiva às 11h para comentar os números.
Acompanhe a coletiva de imprensa ao vivo no InfoMoney:
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Ibovespa: ações
- A VALE (VALE3) avançou 4,42%, com os preços dos contratos futuros de minério de ferro na Ásia ampliando os ganhos, após o anúncio de maior estímulo econômico por parte da China. O minério de ferro de referência para outubro na Bolsa de Cingapura subiu 2,49%, enquanto o contrato de janeiro mais negociado na Bolsa de Commodities de Dalian (DCE) da China encerrou o dia com alta de 1,75%.
- CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5) saltaram mais de 5%, enquanto Gerdau (GGBR4) subiu 2,7%.
- ENEVA (ENEV3) teve alta de 0,72%, tendo como pano de fundo planos de lançamento posterior de oferta pública de novas ações ordinárias (“follow on”) de até 4,2 bilhões de reais neste mês, como parte dos acordos anunciados em julho com o BTG Pactual, seu principal acionista, segundo o presidente da energética, Lino Cançado. A UNIDADE BTG PACTUAL subiu 1%.
- AZUL (AZUL4) lidera os ganhos da bolsa, avançando mais de 11%, com notícias sobre acordo com arrendadores e capitalização.
- PETROBRAS (PETR4) caiu 2,43%, uma das principais contribuições baixistas para o Ibovespa, acompanhando o forte movimento de queda dos preços do petróleo no exterior. O barril de Brent caiu 3,61%, para US$ 70,81, em meio a notícias de que a Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo do mundo, renunciará ao seu preço-alvo enquanto se prepara para aumentar a produção.
- O ITAÚ UNIBANCO (ITUB4) subiu 0,77%, em um dia mais positivo para o setor, com o BANCO DO BRASIL (BBAS3) subindo 0,66%, enquanto o SANTANDER BRASIL (SANB11) subiu 0,1% e o BRADESCO (BBDC4) ganhou 1,8%.
- COGNA (COGN3) saltou 9,6%, após notícias de que havia retomado as negociações para uma possível fusão com a rival Yduqs. Nesta quinta-feira, a Cogna afirmou não ter “informações a serem divulgadas” sobre qualquer transação envolvendo a empresa ou as entidades citadas no relatório. YDUQS (YDUQ3) avançou 7,51%.
(Com Reuters e Estadão Conteúdo)
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