O Ibovespa volta a alternar entre leves perdas e ganhos com investidores refletindo a decisão do Federal Reserve, que cortou a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual nesta quarta-feira (18). O Fomc iniciou o que se espera ser um ciclo firme de flexibilização da política monetária, com uma redução maior do que o habitual nos custos dos empréstimos, num movimento que surge após a crescente preocupação com a saúde do mercado de trabalho. O Fed também citou o “aumento da confiança” de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção à meta de 2%.
Logo após a decisão, o Ibovespa renovou a máxima da sessão acima dos 135 mil pontos na tarde desta quarta, voltou a cair e depois passou a alternar entre leve alta e queda. Às 15h42 (horário de Brasília), a queda era de 0,05%, aos 134.896 pontos.
Minutos antes da divulgação, o índice apresentava queda de 0,45%. A maioria das apostas foi para um corte de 0,5 ponto.
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O banco central norte-americano afirmou ainda, no comunicado que acompanhou a decisão, que acredita que os riscos para a concretização dos seus objetivos em termos de emprego e inflação estão mais ou menos equilibrados.
As projeções dos responsáveis da Fed também divulgadas esta quarta-feira mostravam a taxa de juro em 4,4% no final de 2024 (de 5,1% antes) e em 3,4% no final de 2025 (de 4,1% antes).
Embora as expectativas em relação ao Fomc tenham sido relativamente bem antecipadas, as mudanças nas expectativas nos últimos dias foram significativas. Com a decisão, o dólar perde força frente às principais moedas, enquanto o interesse por ativos de maior risco deve aumentar, o que poderá impulsionar as bolsas, destacou Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos.
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A movimentação do Fed ocorre antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa majoritária é de aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, para 10,75% ao ano, mas há quem espere um aumento mais intenso. Portanto, o foco está no anúncio da decisão e se a votação será unânime ou não. “Será importante observar o comunicado, se abrirá espaço para uma aceleração de ritmo na próxima reunião”, aponta o economista da Tendências, em relatório.
Segundo Cruz, para o Brasil, o cenário externo melhorou significativamente nos últimos 45 dias, o que pode reduzir a necessidade de um aumento drástico nas taxas de juros por parte do Banco Central do Brasil. Porém, é provável que o Banco Central ainda considere um aumento da taxa, avalia.
(com Reuters e Estadão Conteúdo)
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