Não é novidade que os planos de saúde estão no centro dos debates, especialmente em questões sobre preços e transparência. Por isso, em setembro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizará audiência pública para tratar dessas questões relacionadas aos planos de saúde corporativos e individuais, com os objetivos de reduzir os preços cobrados pelas operadoras e atender algumas preocupações da indústria e dos usuários. .
O Itaú BBA avalia as perspectivas para a audiência pública como mistas para o setor. Por um lado, a implementação da revisão técnica poderia ser positiva para alguns operadores, uma vez que existem planos individuais que enfrentam actualmente perdas financeiras. Por outro lado, a possibilidade de alteração do número de beneficiários nos contratos de PME (Pequenas e Médias Empresas) pode causar seleção adversa e impactar a rentabilidade do segmento.
A mudança no limite de contratação de planos PME, que atualmente permite que as empresas contratem até 29 funcionários, é um dos pontos centrais da audiência, assim como a revisão técnica para reajustes de preços de planos individuais e possíveis alterações na fórmula que calcula o aumento máximo de preço para planos individuais.
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A intenção da revisão do limite é aumentar a possibilidade de diluição dos custos crescentes dos cuidados de saúde entre um maior número de beneficiários. A revisão técnica, por sua vez, já é uma pauta antiga da ANS e pode garantir que as operadoras apliquem reajustes maiores nos contratos que enfrentam prejuízos financeiros, nos planos individuais.
Isso seria possível por meio de mudanças na fórmula que calcula o aumento máximo de preços dos planos individuais, outro ponto que será reavaliado na reunião de setembro. A revisão visa incorporar aspectos como o envelhecimento da população brasileira e os crescentes custos com saúde.
Mais detalhes das discussões
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Segundo apurou o Estadão, a ANS pretende levar para audiência pública neste mês alterações nos planos de saúde coletivos e individuais com o objetivo de reduzir os preços cobrados pelas operadoras e atender algumas preocupações do setor e dos usuários da saúde suplementar.
O “preço combo” a ser apresentado envolve três pilares do setor: a transparência dos reajustes e o agrupamento dos contratos de planos coletivos de saúde, bem como a possibilidade de revisão técnica nos reajustes dos planos individuais.
O primeiro item do “combo” diz respeito à diluição dos riscos nos planos coletivos de saúde, o que, para a ANS, deverá resultar na redução do valor cobrado. A ideia é aumentar o número de pessoas no chamado “Grupo de Contrato”, que reúne atualmente planos com até 29 vidas para que os reajustes estabelecidos sejam válidos para mais pessoas.
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Ainda em relação aos planos coletivos, outro objetivo das mudanças é dar mais transparência aos contratos, principalmente em relação aos reajustes.
(com Estadão Conteúdo)
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