A Rumo (RAIL3) atualizou a projeção de investimentos na 1ª fase da Ferrovia Mato Grosso (FMT) para entre R$ 3,8 bilhões e R$ 4,3 bilhões. Segundo a empresa, a projeção, que vale entre julho e dezembro de 2026, considera a inclusão de R$ 500 milhões para a construção de um novo terminal que não constava na estimativa anterior, exclusão de desembolsos feitos até junho e atualização de premissas de construção e econômico.
O Goldman Sachs avalia que a atualização da Rumo sobre o projeto de expansão de Lucas do Rio Verde não traz mudanças significativas em relação à projeção publicada ao final de 2022, em bases comparáveis (excluindo o terminal). Por outro lado, a reação negativa do mercado se deve ao aumento significativo do capex (investimento de capital) por km (quilômetro) em comparação com o guidance anterior.
A equipe do banco destacou que a distância entre este terminal e Rondonópolis é de aproximadamente 160 km ante 211 km do guidance anterior, o que implica um aumento de 35% no capex por km de ferrovia construída.
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Nesta segunda-feira, as ações da empresa fecharam em queda de 2,92%, cotadas a R$ 22,92.
Segundo fato relevante, a empresa espera que um investimento total entre R$ 3,8 bilhões e 4,3 bilhões seja desembolsado do 3T24 até dezembro de 2026 para a fase 1 do projeto (a ser concluída em dezembro de 2026). Esta atualização inclui um valor adicional de R$ 500 milhões para a construção de um novo terminal de transbordo (não incluído no último guidance).
A empresa destaca que, entre 2023 e o 2T24, a Rumo já desembolsou cerca de R$ 775 milhões neste projeto e, portanto, o capex total para este projeto ficaria em torno de R$ 4,6 a 5,1 bilhões.
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Além disso, a empresa destacou que espera que este terminal comece a operar em 2026 com capacidade anual de 10 milhões de toneladas e que tem potencial para futuras expansões, se necessário.
Goldman Sachs mantém recomendação de compra e preço alvo de R$ 29, pois acredita que as expectativas dos investidores em relação ao ambiente de preços (e resultados) de 2025 diminuíram em relação ao início do ano; ii) a visibilidade dos retornos de novos investimentos melhorou após o aumento significativo do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) nos últimos anos; e iii) as perspectivas de colheita melhoraram em relação às expectativas do início do ano.
O JPMorgan também reiterou uma recomendação de compra e preço-alvo de R$ 31, apoiado pelo impulso favorável para lucros de curto prazo, à medida que continua revisando para cima o EBITDA de 2024, atualmente em R$ 7,8 bilhões, quase no ponto médio da orientação, enquanto 5% acima do consenso, bem como uma valorização atrativa de 6,8 vezes o EV/Ebitda esperado para 2025, um desconto de 30% em relação à sua média histórica.
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A equipe de pesquisa do JPMorgan também destaca a exposição a catalisadores de longo prazo, como a extensão para Lucas do Rio Verde – contribuindo com R$ 4,50 por ação. No entanto, reconhece que os contratos take-or-pay para 2025 continuam a ser a principal incógnita para a tese de investimento, questão que espera que continue nos próximos meses, já que os volumes do próximo ano só deverão ser garantidos no final deste ano.
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