O Goldman Sachs reiterou a classificação de compra para as ações da Cyrela (CYRE3) e elevou o preço-alvo de R$ 31 para R$ 33, o que representa um potencial de valorização de 48,5% em relação ao preço de fechamento da última quarta-feira. (21) de R$ 22,22.
A equipe de research do banco avalia que as ações da Cyrela ainda não refletiram integralmente o crescimento de vendas que a construtora vem apresentando.
De acordo com o relatório, as vendas cresceram 80% nos últimos quatro anos, enquanto as ações têm permanecido relativamente estáveis, com o preço atual em relação ao valor contabilístico de 2025 em 0,8 vezes, apesar do ROE (Return on Equity) estar projetado para 17% em 2025. .
Os analistas reforçam que isto é contrário ao observado nos EUA, onde os preços das ações acompanharam o aumento dos volumes de encomendas, apesar da subida das taxas de juro.
Em segundo lugar, o Goldman cita que as vendas da Cyrela em São Paulo subiram 68% desde meados de 2021, um pouco acima da média de mercado de 61%.
Em relação ao terceiro ponto, os analistas acreditam que a tendência de redução dos meses de estoque das classes média e alta paulista favorece a Cyrela, já que mais de 75% das vendas da Cyrela são neste segmento.
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Além disso, as vendas do segmento de alta renda superaram os lançamentos em cerca de 20% até junho. A Cyrela tem superado as expectativas do consenso do mercado nos últimos três anos, com receita líquida e lucro líquido acima das estimativas mínimas de consenso de 2021 a 2023.
Nesse contexto, o Goldman Sachs reitera seu otimismo com as ações da Cyrela, impulsionado pelo posicionamento de mercado, balanço saudável e aumento de rentabilidade.
Por outro lado, o banco comenta que pode estar superestimando a durabilidade das fortes vendas da Cyrela e/ou do segmento de média e alta renda na cidade de São Paulo, pois isso poderá ser impactado pela operacionalização do novo Plano Diretor de São Paulo , o que levaria a um aumento substancial nos lançamentos.
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No setor, os analistas também estão otimistas com a Direcional (DIRR3) e reiteram a compra, além de elevar o preço-alvo de R$ 33 para R$ 35, apoiado no ROE melhor que o esperado no 2T24.
O Goldman Sachs disse ainda que sua estimativa de receita da Direcional em 2024 teve um ligeiro aumento, uma vez que os resultados do 2T24 ficaram em grande parte em linha com as expectativas, e a empresa está mantendo sua estratégia e há um impulso positivo de vendas.
Do lado negativo, a estimativa de lucro líquido da Direcional para 2024 diminui 2%, para R$ 636 milhões em 2024, devido a uma tendência de aumento nas despesas gerais e administrativas que pode estar relacionada ao maior volume de vendas.
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O banco americano também atualizou suas estimativas para MRV (MRVE3), classificado como neutro e preço alvo de R$ 8,50, e EZTEC (EZTC3), classificado como venda e preço alvo de R$ 14, acompanhando os resultados do segundo trimestre de 2024 (2T24 ).
A equipe de análise do banco comenta que sua expectativa para o lucro líquido da MRV e da Eztec em 2025 está 56% e 46% abaixo das expectativas de consenso, respectivamente.
Para a MRV, os analistas acreditam que os níveis de alavancagem poderão aumentar, impulsionados pela queima de caixa da construtora imobiliária norte-americana Resia, atingindo 140% de dívida líquida + cessão de crédito sobre patrimônio líquido até o final de 2024.
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Em relação à Eztec, o Goldman espera que o ROE permaneça em meados de um dígito, bem abaixo do custo do capital próprio.
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