Após ouvir investidores institucionais sobre o setor varejista, a XP Investimentos concluiu que a expectativa é de mais um trimestre fraco pela frente, impactado pelas questões climáticas e tributárias. No entanto, a opinião é que a maioria dos balanços já está precificada (59% dos entrevistados), enquanto alguns vêem isso como um potencial ponto de inflexão (21%).
Ainda entre os pontos de incentivo, entre as empresas listadas, Vivara (VIVA3), Grupo SBF (SBFG3), Smart Fit (SMFT3) e C&A (CEAB3) devem ser os destaques positivos, enquanto Arezzo (ARZZ3), Lojas (LREN3), Petz (PETZ3) e Assaí (ASAI3) devem ser os negativos.
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De acordo com a pesquisa, o sentimento está um pouco pior, mas as tendências de posicionamento estão melhorando
O sentimento em relação ao mercado é um pouco pior, com 28% dos investidores otimistas em comparação com 33% em abril de 2024. Enquanto isso, as tendências de posicionamento estão melhorando, já que a maioria está com sobreponderação em relação ao Índice (56% em comparação com 53% em abril/24) e aumentando a exposição ao setor (51% contra 38% em abril/24) enquanto a subponderação frente ao Índice foi reduzida em 5 pontos percentuais (pp) desde a última pesquisa.
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A XP destaca que a melhoria dos resultados das empresas continua sendo o principal fator para o aumento da exposição (54%), embora perdendo espaço em relação à melhora no cenário macro (33%, ante 13% anteriormente).
Além disso, a dinâmica dos resultados é o principal critério considerado na adição do varejo ao portfólio, seguida pela dinâmica do cenário competitivo, que ganhou espaço sobre os riscos de avaliação e execução.
Por outro lado, após os recentes ventos contrários no cenário macro, as preocupações voltam à mente dos investidores, enquanto novas revisões de lucros e riscos de execução das empresas são também os principais riscos a monitorizar, seguidos de receios sobre novas discussões fiscais, alavancagem e governação.
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Neste contexto conturbado, de acordo com a investigação, os retalhistas de rendimento elevado continuam a ser a subcategoria mais consensual, com 72% dos investidores a detê-los (em comparação com 51% no último inquérito), seguidos pelo vestuário de rendimento médio-baixo (49%). e discricionário (46%).
Em termos de maiores condenações, o destaque fica para Lojas Renner (31%), Vivara (28%) e Smart Fit/Soma (23%), enquanto Arezzo/Vivara (23%) e Lojas Renner (21%) são os nomes mais monitorado, seguido por SMFT (18%).
Por fim, os analistas comentam que uma queda de 10 pp no interesse pela Vivara se reflete em um aumento da mesma magnitude na convicção, potencialmente devido à valorização mais atrativa das ações após desconto.
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