O dólar à vista fechou em baixa frente ao real nesta sexta-feira (12), após consolidar o movimento de queda durante a tarde, acompanhando a fraqueza da moeda norte-americana no exterior. Os investidores aumentam as apostas de que a Reserva Federal (banco central dos EUA) começará a cortar as taxas de juro em setembro.
Dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP) dos Estados Unidos reiteraram esta sexta-feira as teorias de uma inflação mais fraca no país. O PPI subiu 0,2% em junho numa base mensal e aumentou 2,6% numa base anual. O consenso do mercado esperava um aumento de 0,1% e 2,3%, respectivamente. Os números não coincidiram, mas não anularam o otimismo gerado pelo IPC mais fraco do dia anterior.
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Qual é a taxa de câmbio do dólar hoje?
O dólar comercial fechou em queda de 0,20%, a R$ 5,430 na compra e R$ 5,431 na venda. Na B3, o contrato futuro de dólar para agosto (DOLc1) caiu 0,12%, a 5.444 pontos.
Na véspera, a moeda spot norte-americana fechou a venda a R$ 5,441, após alta de 0,53%. Na semana, a moeda norte-americana acumulou queda de 0,58%
Dólar comercial
- Compra: R$ 5.430
- Venda: R$ 5.431
Dólar de turismo
O dólar à vista abriu a sessão no Brasil em baixa, acompanhando a queda da moeda frente às moedas dos exportadores de commodities e dos mercados emergentes no exterior. Mas pela manhã o dólar subiu em meio a novos comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o cenário fiscal.
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Durante evento em São Paulo, Haddad argumentou que a expansão fiscal neste momento não é boa para o Brasil e afirmou que o governo do presidente Lula cortará gastos primários para ajustar as contas públicas, se necessário.
Haddad também negou ter convencido Lula a diminuir a tensão com o Banco Central, mas afirmou que o presidente tinha “certos motivos” para estar insatisfeito com as atitudes da autarquia.
Dois profissionais entrevistados pela Reuters Eles destacaram que, apesar de mais uma vez insinuar cortes de gastos para cumprir a meta fiscal, Haddad ainda não apresentou medidas concretas, o que tem incomodado os investidores nas últimas semanas.
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Nesse cenário, após registrar cotação mínima de R$ 5,4160 (-0,48%) às 9h20, o dólar à vista atingiu máxima de R$ 5,4669 (+0,46%) às 10h52, em meio aos comentários de Haddad.
À tarde, porém, a moeda norte-americana voltou a cair no Brasil. Segundo analistas, a fraqueza veio do entendimento de que o Fed começará a cortar os juros em setembro, o que pressionará para baixo os preços da moeda norte-americana.
O índice do dólar (DXY), que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis moedas, caiu 0,36% em Nova York, a 104,07 pontos. O dólar também sofreu quedas em relação a moedas como o peso chileno, o peso mexicano e o peso colombiano.
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Pela manhã, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que o índice de preços no produtor (IPP) para a procura final subiu 0,2% em junho, depois de ter permanecido inalterado em maio. O consenso previu um aumento de 0,1%. Nos 12 meses até junho, o índice subiu 2,6%, após subir 2,4% em maio.
Embora os dados sejam otimistas, o mercado continua confiante de que o banco central dos EUA possui dados suficientes para justificar um primeiro corte nas taxas de juro em setembro.
(Com a Reuters)
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