O Itaú (ITUB4) voltou a aparecer entre as opções preferidas do setor financeiro no cenário de revisões para cima da Selic. O Morgan Stanley elevou sua recomendação para ADRs (recibos de ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova York) de peso igual (exposição em linha com a média do mercado, equivalente a neutra) para sobrepeso (exposição acima da média do mercado, equivalente a compra). O preço-alvo passou de US$ 7,50 para US$ 8, potencial alta de 38% em relação ao fechamento de sexta-feira (14). As ações ITUB4 subiram 2,44%, a R$ 31,90, nesta segunda-feira (17), sendo o destaque a alta do Ibovespa na sessão.
Além da previsão de Selic mais alta por mais tempo, a avaliação atrativa, o fato de ser uma ação defensiva em meio à piora do cenário macro/político e a forte execução da companhia foram vistos como fatores positivos.
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O banco americano lembra que reduziu a recomendação para sobrepeso para peso igual em Maio do ano passado, depois de estudar o desempenho das acções bancárias e das taxas de juro básicas, destacando que o ITUB teve um desempenho inferior na maior parte do tempo em ciclos de flexibilização anteriores, enquanto o seu retorno sobre o capital próprio (ROE) também sofreu a queda mais notável entre os bancos de grande capitalização.
“No momento do nosso rebaixamento, a taxa Selic era de 13,75% e os participantes do mercado esperavam que as taxas atingissem 9,0% até o final de 2024 e 8,0% até o final de 2025. Dito isso, devido às maiores preocupações fiscais no Brasil e Diante do cenário de taxas mais altas por mais tempo em todo o mundo, esperamos agora um ciclo de flexibilização muito mais superficial, com as taxas permanecendo no patamar atual de 10,50% ao longo de 2024 e no próximo ano”, avaliam os analistas do banco.
Morgan também elevou as estimativas de lucro por ação (EPS) para 2024, 2025 e 2026 em 2% a 6%, à medida que incorpora taxas Selic mais altas em seu modelo para o Itaú.
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“Nossas estimativas de EPS em moeda local presumem um crescimento atraente de 16% em 2024, 10% em 2025 e 8% em 2026. Em termos de ROE, vemos 21,3% em 2024, 20,8% em 2025 e 2020, 1% em 2026”, destacam os analistas.
A recente liquidação do mercado também oferece um ponto de entrada atraente para o ITUB, avalia Morgan, destacando que os ADRs tiveram uma correção de 17% no acumulado do ano.
A atualização da recomendação é apoiada por uma execução de alto nível, maior eficiência de custos e retornos de capital atrativos para os acionistas. “O Itaú continua liderando os bancos tradicionais da região na transformação digital, permitindo-lhe entregar crescimento de receita com melhoria consistente na eficiência de custos”, reforçando ainda que o rendimento de dividendos (dividendo em relação ao preço da ação) deverá ser atrativo de 7%.
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No geral, Morgan está otimista em relação aos grandes bancos do Brasil. “Acreditamos que os grandes bancos podem proporcionar um crescimento de EPS atraente e ROEs elevados nos próximos 12 a 18 meses, impulsionados por um crescimento saudável dos empréstimos, NIMs (margem de juros líquida) resilientes (dado que a Selic permanecerá alta em 2024/25), melhoria dos ativos qualidade e rigoroso controle de custos. Além disso, gostamos do perfil defensivo das ações dos bancos de grande capitalização — especialmente do Itaú — em meio a um cenário de maior aversão ao risco no Brasil.”
O JPMorgan, na semana passada, destacou que “está tudo barato na bolsa do setor financeiro”, mas reforçou a preferência pelo Itaú.
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